Suicídio de Celestino Netinho: diferenças entre revisões

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Não satisfeita, a direção do colégio mandou reunir o corpo discente no pátio e através de um capitão-instrutor (''capitão Costa Vaz'') procedeu-se a humilhação pública do [[adolescente]], fato agravado pela presença da mãe do aluno no local.
 
Dois dias depois da iniqüidade o menino se [[suicídio|suicidou]], após escrever uma carta<ref>[http://www.avesso.net/suicid10.htm A carta]</ref> pedindo desculpas à genitora, sinal dos seus bons sentimentos e caráter.<ref>[http://www.torturanuncamais-rj.org.br/denuncias.asp?Coddenuncia=75&ecg= Tortura nas Forças Armadas]</ref>
 
Em nota da época, a seção de relações públicas do Exército informou que a "cola" era uma transgressão disciplinar passível de expulsão do aluno do colégio, assim como o [[homossexualismo]] e o uso de drogas (''[[Folha de São Paulo]]'', [[18 de maio]] de 1990).<ref>