Sífilis congênita: diferenças entre revisões

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Denomina-se '''sífilis congênita''' aquela que a [[infecção]] se processou por via transplacentária. Sem mãe sinfilítica não há feto sinfilítico.
 
O causador da [[sífilis]] é um pequeno microorganismo espiralado, o Treponema pallidum, que cruza rapidamente a membrana placentária já com nove a dez semanas de gestação.
A gravidez exerce efeito supritivo nas manifestações de sintomas e lesões normalmente visíveis na sífilis, portanto algumas vezes a doença passa despercebida pela mãe podendo ser diagnosticada apenas com exames sorológicos, correlacionando os resultados dos testes de infecção do líquido amniótico com a evidêcia da ultra-sonografia, podendo esta ser identificada pois durante o acomentimento ocorre: espessamento cutâneo, aumento da placenta, efusões nas cavidades serosas, entre outros sinais.
As infecções maternas primárias(adquiridas durante a gravidez), quase sempre causam infecções fetais e anomalias congênitas graves, entretando, o tratamento adequado da mãe pode matar o organismo impedindo que este atravesse a membrana placentária e infecte o feto.