Tratado Germano-Espanhol (1899): diferenças entre revisões

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Maañón (discussão | contribs)
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* Disposição 4º:O Império Alemão indenizará a cessão dos territórios supraditos mediante a soma de 25 milhões de pesetas, que serão abonados a Espanha
==ConseqüênciasConsequências==
[[Imagem:Francisco Silvela.JPG|thumb|200px|[[Francisco Silvela]],Chefe do Governo Espanhol, assinou o tratado por parte da Espanha.]]
Basicamente, [[Espanha]] perdia as últimas colônias (excetuando as africanas) e verificava-se o estado de crise que acompanharia todo o reinado de [[Afonso XIII]].
Ao contrário de outros tratados históricos mais ou menos conhecidos como a [[Paz de Westfalia]], o [[Tratado de Utrecht]] ou o [[Tratado de Londres]], este tratado germano-espanhol manteve-se esquecido, quase sempre sob a sombra do [[Tratado de Paris (1898)|Tratado de Paris]].
O governo espanhol assinou isto querendo desfazer-se de umas colônias ingovernáveis pelos seguintes motivos:
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Para a Alemanha, um país em pleno apogeu, e que ademais possuía a segunda frota mais potente e numerosa do Mundo, unicamente por trás da [[Royal Navy]]; supunha uma oportunidade quase única de ficar com colônias com uma posição estratégica no oceano Pacífico.
Posteriormente o [[Império Alemão]] perderia estas posses às mãos de japoneses e aliados na [[Primeira Guerra Mundial]]. [[Espanha na Primeira Guerra Mundial|Espanha manteve-se neutral]] nessa guerra, pelo qual perdeu a última possibilidade de recuperar as colônias.
 
=={{Ver também}}==
*[[Tratado de Paris (1898)]]