Max Jacob: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 1:
[[Imagem:Jacob, Max (1876-1944) - 1934 - Foto Carl van Vechten, Library of Congress.jpg|thumb|right|Max Jacob]]
'''Max Jacob''' ([[12 de julho]] de [[1876]], Quimper, Brittany, [[França]] – [[5 de março]] de [[1944]], Drancy, França) foi um [[poeta]], [[pintor]], [[escultura|escritor]] e crítico judeu-francês. É autor de ''Cornet à dés'' (1917), influente no período surrealista, de ''La Défense de Tartufe'' (1919), de ''Laboratoire central'' (1921), do conjunto de cartas ficcionais ''Le Cabinet noir'' (1922), dentre vários outros livros de poemas, poemas em prosa (gênero que afirma ter criado) e de romances. Convertido ao catolicismo depois de presenciar uma aparição do Cristo na parede de seu quarto, noe tendo como padrinho de batismo [[Pablo Picasso]], mudou-se para o convento de Saint-Benoît-Sur-Loire. No dia 24 de fevereiro de 1944, ao sair da missa pela manhã, foi preso pela Gestapo, morrendo no mês seguinte de uma congestão pulmonar no campo de Drancy.
A poesia de Max Jacob caracteriza-se por uma mescla de humor, lirismo e musicalidade.
 
'''Bibliografia'''
 
''Jacob, poète et romancier'', Actes du colloque du CRPC, Université de Pau, mai 1994, avec des lettres inédites de Max Jacob, Valéry Larbaud et Jean Cocteau, textes réunis par Christine V. R. Andreucci.
''Max Jacob, Jean Cocteau'': correspondance 1917-1944, texte établi et présenté par Anne Kimball, Éditions Paris-Méditerranée, 2000.
''Spiritualité de Max Jacob'', sous la direction de Jean de Palacio, La Revue des lettres modernes, 1981.
Rousselot, Jean. Max Jacob au sérieux, essai, Éditions Subervie, Rodez, 1958.
Van Rogger-Andreucci, Christine. ''Poésie et religion dans l’œuvre de Max Jacob'', Honoré Champion, 1994.
 
'''Links'''