Palácio dos Vivero: diferenças entre revisões

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É um palácio construído em meados do século XVI para dom [[Alonso Pérez de Vivero]], ''Contador Mayor'' de [[João II de Castela|João II]], assassinado por ordem do valido do rei, [[Álvaro de Luna]], sobre antigas fortificações desaparecidas. Em uma de suas localidades, a chamada ''Sala Rica'', assinaram compromisso de matrimônio em [[14 de outubro]] de [[1469]] os [[Reis Católicos]], unindo-se assim as Coroas de [[Castela]] e [[Aragão]].
 
No início, o ''Palacio de Los Vivero'' foi um palácio fortificado, com torres, muralha, fosso e torreão. Esses elementos foram derrubados por ordem dos Reis Católicos em 1475, para evitar que fosse empregado em lutas contra a monarquia. Quando a família Vivero perdeu a propiedadepropriedade desse palácio, a Coroa o habilitou para ''Chancillería'' e levou a cabo obras de importância, como o pátio central.
 
Em [[1562]], [[Felipe II da Espanha|Felipe II]] ordena a construção junto a esse palácio de um edificio que conteria o arquivo do Supremo Tribunal. O projeto ficou a cargo do arquiteto [[Francisco de Salamanca]], que antes tinha elaborado a [[Plaza Mayor de Valladolid]], que desenvolveu um edifício simples com colunas dóricas em torno de um pátio central. Encostado a este último se dispôs outro destinado a prisão em estilo classicista para presos cujas causas tramitaram no Tribunal. Sua fachada apresenta uma falta absoluta de decoração, apesar de ter sido terminado em finais do século XVII.