Igreja Católica Arménia: diferenças entre revisões

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Após o cisma de [[451]], que separou as [[Igrejas não-calcedonianas]] (que incluiu a [[Igreja Apostólica Armênia]]) das Igrejas calcedonianas (que são as Igrejas [[Ortodoxa]] e [[Católica]]), numerosos [[bispo]]s [[Igreja Apostólica Armênia|apostólicos armênios]] tentaram restabelecer a comunhão com a Igreja Católica. Em [[1195]], durante as [[Cruzada]]s, os cristãos arménios sediados no [[Reino]] armênio da [[Cilícia]] entraram em comunhão com a Igreja Católica, que durou até a Cilícia ser conquistada pelo [[Mameluco]]s em [[1375]].
Em [[1740]], [[Abraham Petros I Ardzivian]], que tinha anteriormente se tornado um católico, foi eleito [[Patriarca]] de [[Adana]] (Turquia). Dois anos mais tarde, em [[1742]], o [[Papa Bento XIV]] criou formalmente a Igreja Católica Arménia, encabeçada pelo Patriarca Ardzivian, que foi reconhecido pelo Papa. Em [[1749]], a sede desta Igreja foi transferida para [[Bzoummar]] ([[Líbano]]). No [[século XIX]], o [[Império Otomano]] reconheceu-a finalmente, dando-lhe o estatuto de ''[[Sistema Millet|millet]]'' (ou seja, comunidade etno-religiosa distinta dentro do Império). Durante o terrível [[genocídio arménio]] (1915-1918), muitos católicos arménios, naquela altura concentrados principalmente na [[Cilícia]], foram forçados a refugiarem-se em países vizinhos da [[Turquia]], principalmente no [[Líbano]], na [[Síria]] e na [[SíriaRepública Democrática da Armênia]]. Mais tarde, elesuma parte deles emigraramemigrou para os Estados Unidos e para a Europa.
 
==Ver também==