Criopreservação: diferenças entre revisões
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O processo de criopreservação requer que as amostras de sangue, que contém [[células estaminais]], sejam sujeitas a um arrefecimento moderado e controlado para salvaguardar a viabilidade das células. Após a chegada à temperatura de 196º negativos as células estaminais poderão ser mantidas neste estado por tempo indefinido.
No momento que as amostras de sangue, que contém as células estaminais, chegam ao laboratório procede-se ao processamento de viabilidade, em que é feita a contagem celular que determina o número de [[leucócitos]], o número de [[células mononucleadas]] e o número de células CD34+. Esta fase engloba, ainda, os testes [[bacteriológicos]] e [[fúngicos]] que indicarão se a amostra está ou não contaminada por [[vírus]] ou [[bactérias]].
Após a separação celular, em que são separadas as células estaminais das várias células que constituem o nosso sangue, procede-se à fase da Criopreservação – cada amostra é devidamente identificada e rotulada procedendo-se, de seguida, á descida gradual de temperatura, a uma velocidade controlada dos 4ºC até aos 120ºC negativos. De seguida a amostra é colocada num [[contentor de Azoto líquido]] à temperatura de -196ºC, podendo ficar criopreservada por tempo indeterminado. O controlo de descida de temperatura diminui a possibilidade de perda de viabilidade celular da amostra evitando a formação de cristais de gelo no seu interior.
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