Alexandre Karađorđević: diferenças entre revisões

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Filho mais novo de [[Karađorđe]] e Jelen (Helena), foi educado em [[Khotin]], [[Bessarábia]] (então parte da Rússia, hoje [[Moldávia]]), sob a tutela do Tsar. Em 1830, casou-se com Persida, filha do ''[[voivoda]]'' Jevrem Nenadović. Tiveram quatro varoas (Poleksija, Kleopatra, Jelena e Jelisaveta) e cinco varões (Aleksij, Svetozar, Andrej - mortos ainda crianças -, [[Pedro I da Sérvia|Pedro]] e Arsen).
 
Após o decreto do Sultão reconhecendo o principado de [[Miguel Obrenović III]] em fins de [[1839]], os Karađorđević retornaram à Sérvia. Alexandre enganjouengajou-se no quartel-general do exército sérvio, na qualidade de tenente, e indicado como adido do Príncipe Miguel. Após os conflitos políticos causados pelo desrespeito à chamada ''Constituição turca'', e as abdicações de [[Milosh I da Sérvia|Milosh]] e Miguel Obrenović, Alexandre Karađorđević foi eleito o príncipe-regente da Sérvia na Assembléia Nacional, em [[Vračar]], aos [[14 de setembro]] de [[1842]]. Tendo seu título sido reconhecido pelos Impérios Russo e Otomano, Príncipe Alexandre começou as reformas e fundou inúmeras instituições a fim de aprimorar e agilizar o progresso do estado sérvio. Ele implementou um código civil, introduziu um exército regular, construiu uma metalúrgica de canhões, melhorou o ensino e criou novas escolas, uma biblioteca nacional e um museu nacional.
 
Durante a Revolução Húngara de [[1848]], em Vojvodina, o príncipe Alexander Karađorđević enviou voluntários sérvios sob o comando de Stevan Knicanin para ajudar na luta pela autonomia sérvia. Como conseqüência do movimento nacional-político de 1848, a idéia pan-eslava duma monarquia iugoslava emergiu, e com o documento chamado “Nacertanije” (“Rascunho”), escrito como um programa político sérvio por [[Ilija Garasanin]] quatro anos antes, tornou-se objetivo primordial da política exterior sérvia a emancipação de povos eslavos setentrionais sob o domínio do Império Otomano.