Rococó em Portugal: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Queluz Palace fountains.JPG|thumb|left|250px|A Fachada de Cerimónia do Palácio de Queluz.]]
No sul, devido à menor densidade populacional, maior influência da corte e como consequência do [[terremototerramoto]] são menos frequentes. Mas mesmo assim existem vários exemplos dos quais se destaca o [[Palácio de Queluz]]. Executado segundo projecto de Mateus Vicente de Oliveira torna-se residência da corte durante o reinado de [[D. Maria I]]. Feito segundo o gosto francês para o príncipe D. Pedro, irmão de [[D. José I]], é caracterizado por grande requinte e elegância. Desenvolve-se em torno de um jardim de buxo com jogos de água e um grande parque. Os interiores são decorados com pintura, escultura, espelhos, [[azulejo]]s, estuques e [[talha]] dourada seguindo o gosto francês. A capela, devido à junção de talha, mármores coloridos e pedras semipreciosas, reflecte um gosto clássico invulgar no Rococó português. O edifício vai recebendo posteriores ampliações durante a época Neoclássica.
 
A principal igreja Rococó de [[Lisboa]], a Basílica da Estrela, é o ultimo grande edifício Rococó da cidade, revela a influência a influência do Palácio/Basílica/Convento de [[Mafra]], mas também não se pode negar semelhanças com as igrejas pombalinas, nomeadamente na fachada. As elegantes torres sineiras e cúpula não conseguem esconder o vocabulário pombalino na fachada, apesar da escultura e relevos. O interior é coberto por mármores coloridos, tentando manter uma tradição oposta ao [[Pombalino]].