Moura Cavalcanti: diferenças entre revisões

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Aos dezoito anos foi [[prefeito]] da [[cidade]] de [[Macaparana]] tendo ido ao [[Recife]] após deixar o cargo para estudar [[Direito]] (1950-1954). Envolvido com a advocacia chegou a ser procurador em [[Pernambuco]] e teve como mentor político a figura de [[Osvaldo Cordeiro de Farias]]. Nomeado governador do [[Amapá|Território Federal do Amapá]] pelo presidente [[Jânio Quadros]] foi destituído do cargo oito dias após a renúncia deste em agosto de 1961. De volta ao seu estado foi representante de Pernambuco no conselho deliberativo da [[Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste]], Secretário da Administração e da Coordenação Política durante o governo de [[Paulo Pessoa Guerra|Paulo Guerra]] e Superintendente de Desenvolvimento do Vale do Serigi durante o governo [[Nilo Coelho]].
 
José Francisco Moura Cavalcanti ascendeu ao plano federal em 1970 no governo [[Emílio Garrastazu Médici|Médici]] que o nomeou presidente do [[Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária]] (INCRA) e a seguir ocupou o [[Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento|Ministério da Agricultura]] entre [[9 de maio]] de [[1973]] e [[15 de março]] de [[1974]]. Três meses após deixar o ministério foi indicado [[Cargo biônico|governador biônico]] de Pernambuco ([[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]]) pelo então presidente do regime ditatorial brasileiro [[Ernesto Geisel]]. Migrou para o [[Partido Democrático Social|PDS]] após o retorno do pluripartidarismo, mas se absteve de disputar eleições.
 
Foi casado com D. Suçu, tendo falecido em decorrência de uma parada cardíaca.