Santiago Casares Quiroga: diferenças entre revisões

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'''Santiago Casares Quiroga''' ([[1884]] — [[París]]; [[1950]]) foi um político [[galeguismo|galeguista]] e advogado [[Espanha|espanhol]]. Ocupou o lugar de [[Lista de presidentes do governo de Espanha|presidente do governo de Espanha]] de [[1936]] a [[1936]].
 
Líder e fundador da [[Organización Republicana Gallega Autónoma]] (ORGA), participou no [[Pacto de São Sebastião]] ([[1930]]), em representação da ''Federación Republicana Gallega''. Em Dezembro desse ano, é enviado a [[Jaca (Espanha)|Jaca]] como delegado do comitê revolucionário republicano na clandestinidade para evitar a sublevação que preparavam um grupo de militares republicanos. Não chegou a tempo, pelo qual a sublevação teve lugar, sem sucesso nenhum. Como conseqüência disto foi encarcerado.
 
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Elegido deputado de novo em [[1933]], e em [[1934]] (a ORGA passa a chamar-se [[Partido Republicano Gallego]]) une seu partido com o de Azaña e outras forças para criar a [[Izquierda Republicana]], partido que se integraria no [[Frente Popular]]. Após as eleições de [[1936]] é nomeado Ministro de Obras Públicas. Após Azaña aceder à presidência da República, Casares Quiroga é nomeado Presidente do Governo e Ministro da Guerra. Como presidente, organiza o [[referendo]] sobre o [[Estatuto de Autonomia da Galiza de 1936]] , o terceiro que se apresentava depois dos de [[Catalunha]] e [[País Basco]], o qual é aprovado a [[28 de Junho]] do mesmo ano.
 
Segue sendo presidente do governo quando se produz a sublevação militar do [[18 de Julho]] de [[1936]], a qual ocasionaria a [[Guerra Civil Espanhola]]. Afirmou-se tradicionalmente que ele recusara entregar as armas às organizações de trabalhadores, pelo qual demitira e fora substituído por [[Diego Martínez Barrio]] de forma interina e por [[José Giral]] definitivamente. Mais assim mesmo Porém, as memórias de [[Manuel Portela Valladares]] (inéditas até [[1972]]) e as da sua filha [[María Casares]], coincidem em afirmar o contrário: foi o presidente da República, [[Manuel Azaña]], quemque cessou a Casares o mesmoa [[18 de Julho]] de 1936 porque este último queria entregar armas ao povo.
 
Não ocupou nenhum cargo mais durante a Guerra Civil, marchando a [[França]] antes da sua finalização. Morreu no [[exílio republicano espanhol|exílio]] em [[1950]].
 
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