Carlos Gomes: diferenças entre revisões

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Carlos Gomes, porém, não mais perseguia somente a glória. Abalado por seguidos e profundos desgostos, doente, desiludido, procurava uma situação que lhe permitisse viver em sua pátria e ser-lhe útil. Seu estado, contudo, era mais grave do que supunha.
De volta à Itália, compôs a grande ópera O Escravo, que entretanto, por vários motivos, não pôde ser representada ali. Foi levada à cena, pela primeira vez, em 27 de setembro de 1867, no Rio de Janeiro, em homenagem à [[Isabel do Brasil|Princesa Isabel]], a Redentora, com esplêndido sucesso.
==Os últimos e dolorosos anos==
 
[[Image:Milano-La Scala.jpg|thumb|300px|left| O Teatro La Scala de Milão]]
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Dias antes de morrer, Carlos Gomes dizia, fatalista: "Qual, o mano Juca não chega... eu sou mesmo o mais caipora dos caipiras..."
[[Image:Monumento carlos gomes.jpg|thumb|210px|right| Monumento Túmulo de Carlos Gomes - Campinas]]
Em 16 de setembro de [[1896]], o Brasil enlutava-se, com a morte do grande artista, do filho que tanto honrara o nome de sua pátria no estrangeiro. O governo paulista solicitou ao do Pará os gloriosos despojos, que hoje se encontram no magnífico monumento-túmulo, em Campinas, sua terra natal, na Praça Antônio Pompeu. Em 1936, em todo o País, foi comemorado o centenário de seu nascimento, com grandes solenidades.
 
==Epílogo==