Émile-Auguste Chartier: diferenças entre revisões
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'''Émile-Auguste Chartier''' ([[Mortagne-au-Perche]], [[3 de março]] de [[1868]] — [[Le Vésinet]], [[2 de junho]] de [[1951]]), cujo pseudônimo literário era '''Alain''', foi um [[jornalismo|jornalista]], [[ensaio|ensaísta]] e [[filosofia|filósofo]] [[frança|francês]].<ref>
Após concluir a [[École normale supérieure]], foi nomeado professor do ensino secundário em [[Pontivy]], [[Lorient]], [[Rouen]] e
Em [[1909]], como professor do Liceu Henri IV, um dos mais reputados da França, exerceu profunda influência sobre seus alunos, dentre os quais [[Raymond Aron]] e [[Simone Weil]].
Pouco antes da [[Primeira Guerra Mundial|Guerra]], foi militante [[pacifismo|pacifista]]. Com o início da guerra, sem renegar suas idéias e embora dispensado, alistou-se no exército francês, como [[Artilharia|artilheiro]]
Em [[23 de maio]] de [[1916]], é ferido no pé durante o transporte de munições para [[Verdun]].<ref>Cf. T. Leterre, p. 349.</ref>
Depois de ver de perto as atrocidades da guerra, publica em [[1921]] seu célebre panfleto ''Mars ou la guerre jugée'' "Marte ou la guerra julgada"
No plano político, engaja-se no movimento
Até o fim dos [[anos 1930]], sua obra será guiada pela luta pacifista e contra a ascensão dos [[fascismos]]. Sua obra não tem caráter sistemático mas procura sobretudo despertar a reflexão. Intransigente defensor da liberdade de pensamento e do indivíduo, Chartier recebeu, em [[1951]], o Grande Prêmio Nacional de Literatura.
Foi enterrado no [[cemitério do Père-Lachaise]], na capital francesa.
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{{wikisource|Alain}}
* [http://classiques.uqac.ca/classiques/Alain/Alain.html
* [[wikilivres:Alain|Obras de Alain]]
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