Árvore da Ciência do Bem e do Mal: diferenças entre revisões

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*Como conhecimento adquirido por se alcançar a madureza por [[Experiência (filosofia)| experiência]];
*Símbolo do [[autoridade|direito que o Criador]] do homem teria de especificar aos [[ser humano|seres humanos]] o que é “bom” e o que é “mau”, exigindo a [[prática]] do que é bom e a rejeição do que é mau, a fim de continuarem aprovados por Ele.
*Como a ciência propriamente dita - com as descobertas científicas, o homem deixa seu estado natural de equilíbrio com a natureza e passa a ter que trabalhar para garantir a sua sobrevivência. No jardim do Éden o ser humano não precisava trabalhar; quando Deus expulsa o homem do Paraíso devido ao fato de Adão e Eva terem comido o fruto, ele os amaldiçoa afirmando que a partir daquele momento terão que trabalhar pelo seu sustento. Outra passagem do Gênesis que demonstra este fato é quando é afirmado que os filhos de Adão e Eva após a saída do Éden, Caim e Abel, eram, respectivamente, agricultor e pastor.
 
Ainda outros argumentam que em vista da ordem de ‘serem [[fecundação|fecundo]]s e tornarem-se muitos, e de encherem a terra’ (Gên 1:28), o fruto da árvore não poderia ser o símbolo de relações sexuais, visto que esta seria a única maneira de haver [[Reprodução|procriação]]. Também há a argumentação de que não podia significar apenas a [[raciocínio|faculdade de reconhecer o certo e o errado]], porque a [[Respeito|obediência]] à ordem de Deus exigia esta [[discriminação]] [[moral]]. Quanto a referir-se ao conhecimento obtido ao atingir a [[conhecimento|madureza]], argumenta-se que não seria [[pecado]] por parte do homem [[Aprendizagem|atingir este estágio]], nem [[lógico]] que seu [[Criador]] o obrigasse a continuar imaturo.