Paulo Castelli: diferenças entre revisões

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Na década de 80, ele arrasou corações na pele do romântico e idealista Luis Fernando, da novela Bambolê. Viveu ainda o mau-caráter Felipe D´Ávila, de Roda de Fogo, e Pedro, em Ti Ti Ti. Hoje, atende por Dr. Greven em uma clínica para a terceira idade em Alphaville. Paulo Castelli abandonou definitivamente a telinha em 1991, quando adotou o sobrenome Greven do pai e decidiu entrar de cabeça na psicologia. "Já tinha vontade de trabalhar como psicólogo", diz o galã. "Mas não deu para conciliar as duas coisas. Saí da TV e fui fazer faculdade."
 
Aos 47 anos, casadoCasado com a médica geriatra Sandra, ele é pai de três meninas: Tess, de 8 anos, Thaís, de 9, e Liz, 16 - esta última do primeiro casamento com Aline. Filho da atriz Maria Luiza Castelli, começou no teatro na década de 70. Mas foi logo para a extinta TV Tupi, onde estreou na novela Drácula, que teve sua gravação interrompida em 1980, quando a emissora fechou seu departamento de teleteatro. "Muitos funcionários foram logo transferidos para a TV Bandeirantes, assim como eu", lembra. Da Bandeirantes, onde fez Os Imigrantes, rumou para o SBT, para fazer, em 1982, a novela Força do Amor.
 
Mas sua carreira deslanchou de verdade quando chegou na TV Globo, onde fez Voltei para Você (83), Ti Ti Ti (85), Roda de Fogo (86), Bambolê (87) e Nova (88). "Acho que, de todas, a que mais marcou foi Ti Ti Ti, em que eu contracenava com Myriam Rios." Na novela, Paulo encarnava o rico e mulherengo Pedro, enquanto Myriam era Gabriela, uma copeira que fingia estar grávida dele. Também fez filmes (Além da Paixão e Jorge um Brasileiro) e uma última novela, pela extinta TV Manchete, Kananga do Japão.