Movimento Esperança Portugal: diferenças entre revisões

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O '''Movimento Esperança Portugal''' ('''MEP''') é o 16.º [[partido político]] [[português]],<ref>[http://diario.iol.pt/politica/mep-partido-tribunal-constitucional-diario-da-republica-programa-legislativas/982439-4072.html Notícia do Diário Digital]</ref> reconhecido pelo tribunal constitucional <ref>[http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/20080395.html Acórdão do Tribunal Constitucional]</ref> a 23 de Julho de 2008. O MEP posiciona-se ideologicamente como um partido do Centro entre o PS e o PSD.<ref>[http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1321527&idCanal=12 Público de 04.03.2008]</ref>
 
[[Rui Marques]], antigo alto-comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural, activista e empresário português, foi o primeiro dinamizador do grupo de cidadãos que veio a fundar o [http://www.mep.pt Movimento Esperança Portugal (MEP)]. [[Rui Marques]] considera o MEP é um projecto "de gente comum", constituído por 60 cidadãs e cidadãos, que decidiu dar um passo em frente e que, com esse gesto, "quer transmitir esperança, no sentido de que a política é uma responsabilidade de todos nós e não só de alguns"..<ref>[http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=58035&visual=3&layout=10 Lusa 04.05.08]</ref> Manuel Meirinho considera que o MEP "está a nascer de forma muito uninominal", denunciando já "uma falta de estruturação que dificultará a afirmação política"..<ref>[http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1321527&idCanal=12 Público de 04.03.2008 ]</ref>
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O [[MEP]] apresentou-se pela primeira vez a eleições em Junho de 2009, concorrendo às eleições europeias apresentando como cabeça de lista [[Laurinda Alves]] e concorrerá também às eleições legislativas a realizar no mesmo ano.<ref name="Notícia do Público"/> Ao longo do ano de 2009, além do programa eleitoral onde exporá as suas ideias para o país, propôs-se respeitar o seu emblema, apresentando 52 razões de esperança sobre e para os portugueses.<ref>[http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=110428 Jornal Sol "Movimento Esperança Portugal quer contrariar derrotismo português"]</ref>
Nas primeiras eleições a que concorreu, Europeias 2009, o [[MEP]] foi, das 13 forças políticas em disputa, a 6ª mais votada registando cerca de 55 mil votos (1,5% <ref>[http://www.europeias2009.mj.pt/index.html Fonte: Ministério da Administração Interna - Dados provisórios em 9 de Junho - actualizado com dados definitivos a 22 de Junho de 2009]</ref>), ultrapassando o histórico [[Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses|PCTP-MRPP]], crónico 6º classificado, mas não tendo eleito nenhum eurodeputado. Numa simulação dos resultados obtidos nesta eleição, considerando um cenário de eleições legislativas, <ref>[http://margensdeerro.blogspot.com/2009/06/deputados_08.html Simulação feita por Pedro Magalhães responsável pelo centro de sondagens da Universidade Católica Portuguesa] </ref> o [[MEP]] teria eleito um ('''1''') deputado para a Assembleia da República Portuguesa pelo círculo eleitoral de Lisboa, onde obteve 2,4% dos votos. [[Rui Marques]] presidente do partido, será o Cabeça de Lista pelo Círculo de Lisboa às eleições legislativas de 27 de Setembro de 2009. O respectivo programa eleitoral será divulgado a 23 de Julho de 2009.<ref>[http://www.mep.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=901&Itemid=1 Transmissão em directo via web TV anunciada no sítio oficial do Partido] </ref>
 
O partido salienta que é transversal "a prioridade dada à justiça social, coesão e inclusão". Isso reflecte-se "na permanente preocupação de 'não deixar ninguém para trás', 'criar riqueza para todos', 'vencer com os outros e não contra os outros'", sendo esta "a principal bandeira" do Movimento. <ref>[http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1337077 Publico de 30.07.2008]</ref>
O MEP defende no seu programa<ref>[{{Citar web |url=http://www.mep.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=447&Itemid=56 |titulo=MEP - Movimento Esperança Portugal - Família e Solidariedade Social<!-- Titulo gerado automáticamente -->|acessodata= [[9 de Novembro]] de [[2009]]}}</ref> que "o esforço de crescimento sustentado e viável do salário mínimo deve continuar" e que é "fundamental a participação das famílias e das pessoas pobres, como actores principais do processo de libertação da pobreza e de inclusão social".
 
{{ref-section|Notas}}