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Uma '''doença não-transmissível''' ou '''DNT''' ; doenças não –infecciosas; doenças crônicas não-transmissíveis; doenças crônico degenerativas são terminologias usadas para definir grupos de patologias caracterizadas pela ausência de microrganismos, ou seja é uma [[doença]] não [[doença infecciosa|infecciosa]], como também pelo longo curso clínico e irreversibilidade.
Czeresnia,
==Caracterização==
A noção de processos crônico-degenerativos, geralmente são associadas aos problemas decorrentes do [[Envelhecimento|envelhecimento]] dos indivíduos e populações e o grupo relacionado às [[CID-10 Capítulo XX: Causas externas de morbidade e de mortalidade|causas externas.]] possuem uma característica comum de causalidade multi-fatorial sendo que as [[Violência]]s dos acidentes e agressões estão mais diretamente associados às más condições de vida, urbanização desorganizada e problemas sócio-econômicos que expõem grandes segmentos da população condições de carência e demanda de consumo não satisfeito ou fatores geradores da [[Criminologia|criminalidade]].
Exemplos de doenças não transmissíveis incluem [[hipertensão]]
Tais doenças podem ser causadas por fatores [[Genética|genéticos]] ou do [[estilo de vida]]. Uma doença não transmissível não é uma doença que é causada por algo [[patógeno]] em si, apesar de algumas destas, especialmente neoplasias, já estarem sendo associadas a [[microorganismos]] específicos. Resultam da interação de fatores hereditários, nutricionais relacionadas à alimentação inadequada ou contaminada por poluentes, ocupações de risco, [[alcoolismo]], [[tabaco|tabagismo]] ou outros hábitos. Esses fatores são resultantes do estilo de vida que às vezes são chamados de [[Classe social|doenças de riqueza]] e modernidade.
A humanidade em distintos períodos históricos já padeceu de grandes crises de mortalidade causadas por devastadoras [[epidemias]] e paulatinamente desenvolveu estratégias para seu controle. Atribui-se [[Tucídides]], 430 a.C. relato da epidemia da peste em [[Atenas]], seguida das proposições [[Hipócrates|hipocráticas]] das constituições epidêmicas de Água, Ares e Lugares e das teorias do contágio a partir dos esporos ou partículas da doença de [[Girolamo Fracastoro]] (1478 - 1553) e [[Thomas Sydenham]] (1624 –1689). Esse último em ''On Epidemics'', 1680 (Sobre Epidemias), retomando as teorias hipocráticas relacionou as epidemias a interação entre as qualidades físicas da atmosfera (sazonais) de dados intervalo de tempo à desordens peculiares dos corpos.
Em função da transição epidemiológica ou seja a redução da mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias o aumento das causas crônico degenerativas e agravos relacionados aos acidentes e violências (causas externas)
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