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Linhagem de Rufino De Unjibemin à Eróminté e Kewàladím
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''' A LINHAGEM DE PAI RUFINO – A ORIGEM DO AXÉ XANGÔ DE OURO
{{Wikipedia/Tutorial}}
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A [[Wikipédia]] tem projetos específicos para '''conteúdo não-enciclopédico'''.
A família que hoje conhecemos como o axé de '''Xangô de Ouro''' teve origem de uma tribo denominada '''INIYAWURÁ''' esta tribo instalou-se próximo à '''cidade de Abeokutá''', as margens do rio Niger, na Nigéria. Formada por descendentes nativos das cidades de Ilê Ifé e Oyó. O nome dado à tribo (pessoas de ouro ou gente de ouro), atribui-se ao fato dos nativos de Ifé e Oyó serem de grande postura, imponência e fidalguia. Tendo como patriarca os Orixás Xangô, Oxolufã e Obaluaiyê e como matriarca '''Yemanjá Ogum té''' que era senhora da cidade de Abeokutá.
 
O seu primeiro rei foi o nativo de Ifé, '''Oba Sanlafi''' que reinou durante os trinta e três primeiros anos de fundação da tribo. Iniciado para o orixá Oxolufã, carregava o Oxabetá (capacete, coroa) bem parecido com o rei de Oyó, pois Iniyawurá tinha base doutrinária, política e consagração ao orixá Xangô seu sucessor,''' Oba Kandufi Obea''' de Xangô reinou 25 anos dando lugar em seguida ao seu primogênito, '''Oba Odekanfi Obea''' que esteve no trono por mais de 45 anos era de Oxóssi Ibualama que era chamado por seu povo de Oba-jaré, o rei justo por seu senso de justiça e visão política.
 
De lá para cá, deu-se a sucessão, seguindo a forma inalterada aos dias de hoje de dois Xangôs; um Oxóssi; dois Xangôs; um Obaluaê não mudando nunca a ordem sucessória. A única particularidade notada é que todos os reis de Iniyawurá, de Obaluaiyê, tinham pouco tempo de coroa. O primeiro deste orixá a reinar, '''Oba Luogi''', carregou o cedro e a coroa por apenas 11 anos morrendo e dando lugar a seu primogênito Oba silegigbo, reinou entre 25 a 30 anos.
 
Não se tem registro corretamente a data de fundação da cidade, mas sabe-se que seus nativos tinham como ocupações principais a caça aos leopardos, tecelaria e artesanato em barro e couro. Também não se pode precisar a data correta da vinda dos membros da tribo para o Brasil, mas sabe-se, porém, que o talismã da família foi trazido por '''Unjibemin''' que adotou o nome de Francisco das Virgens, primeiro babalaxé da família no Brasil.
__TOC__
Ele Chegou em '''Salvador-Bahia , por volta de 1835 como escravo e dizia ser da etnia Eketu'''
 
proveniente de uma região dedicada ao culto do Vodun Obaluaiyê e de Xangô, localizada na fronteira da Nigéria com o reino do Dahomei. Batizado mais tarde no catolicismo, como era exigido dos negros escravos, com o nome de '''Francisco Rufino das Virgens''', em homenagem ao seu primeiro “senhor” e à Maria, Nossa senhora, santa de grande devoção. Teve vários filhos, entre eles Regino José das Virgens, filho de Ogum e responsável pela guarda dos axés da família. Regino se uniu à escrava africana Josefa Valentina, filha do orixá Oxum, e desta união nasceu, entre outros, em 13 de janeiro de 1884, '''Hilário Remídio das Virgens''', em uma senzala localizada na Freguesia de Santo Antônio, região da antiga Salvador. Este negro escravo iniciou seu culto ao Orixá Obaluaiyê ainda na senzala, mas logo conseguiu comprar sua liberdade e se tornou alforriado. Constituiu família e estabeleceu casa de culto e Terreiro na Freguesia de Santo Antônio. Alem de zelador de Orixá, era Babalawo, com excelente jogo de búzios e opelê-ifá.
==Projetos relacionados==
'''Hilário Remídio das Virgens ou Ojuobá''', (Salvador, 13 de janeiro de 1884 / Rio de Janeiro ano de 1976), filho de Regino José das Virgens e Josefa Valentina nasceu em uma senzala localizada na Freguesia de Santo Antônio, região da antiga Salvador-Bahia. Nasceu livre, graças a Lei do ventre livre, e desde sua mais tenra idade, começou a ser preparado pelo seu avô, Unjibemin, que se transformara em um importante Babalorixá, para dar continuidade aos fundamentos e axés da família. '''Filho de Oxolufã, mas com o eledá entregue à Àyrá''', como foi determinado pelo ifá de seu avô e pai de santo. Hilário aos sete (sete) anos de idade sofreu uma bolação, isto é, entrou em transe completo ocasionado pela incorporação violenta do seu Orixá Àyrá, tendo sido iniciado no candomblé (nação Ketu), por volta de 1891. Ele nunca disse seu verdadeiro Oruncó, ou seja, o nome de Orixá; no entanto, recebeu o título ou Ijoyê de Ojú Obá, Oyê (título) africano dado àqueles que se tornassem altos zeladores e dignitários do culto de Xangô. Como a família possuía otás (pedras de assentar Orixás) diretamente vindos da Nigéria, o seu Orixá foi assentado em um precioso otá de Xangô (Edun Ará), trazido da África pelo seu avó e pai de santo Unjibemin.
 
Em 1894, morre Unjibemin deixando seu neto e filho de santo entregue aos seus pais carnais, para que os mesmos dessem continuidade às suas obrigações e ao aprimoramento dos conhecimentos fundamentais dos orixás, como também do idioma Ioruba, que passou a dominar fluentemente, apesar de não saber ler nem escrever o português. Assim se tornou o '''2º babalaxé da família no Brasil''' Fez, no ano de 1899, a obrigação de tiragem de Mão de Vumbi com a '''Mametu Nkisi Maria Rufino Duarte, conhecida como Mariquinha Lembá (?-1928)''', filha de Lembá e praticante da nação de Angola. Permaneceu como filho de santo de D. Mariquinha durante 29 anos, período este em que se aprofundou nos fundamentos do ritual de Angola sem, entretanto, desprezar os conhecimentos de Ketu adquiridos através de seu avô, Unjibemin. D. Mariquinha ou Mariazinha de Lembá era parente e irmã de santo de outra grande Ialorixá de Angola, '''D. Maria Neném''', de onde se originaram famílias importantes como Ciriaco do Omulú, Terreiro Tumba Jussara e de Bernardino do Oxalá, Terreiro Bate Folha Entretanto, em 1928 morre D. Mariquinha e, mais uma vez, Oju Obá faz obrigação de tiragem de Mão de Vumbi com o importante '''Babalorixá Florzinho da Encarnação, Babajibé''', filho de Oxolufã, praticante da nação Ketu e patriarca de uma das mais importantes famílias do Candomblé do Brasil – a "família Encarnação", aprofundando ainda mais seus conhecimentos de raiz familiares e do ritual Ketu. Entre 1910 e 1930 consta que, Hilário além de funcionário da Faculdade de medicina da Bahia, no cargo de servente, '''foi companheiro da famosa mãe de santo do Opô Afonjá, Ana Eugênia dos Santos, Obábiyi – de Xangô Ogodô''', uma das mais proeminentes Ialorixás do Candomblé, tendo vivido com ela por um bom tempo; consta também que participava dos rituais internos e de barracão do Candomblé do Gantois juntamente com o Ogã africano de lá, pai Bibiano, tendo sido com este um dos principais defensores da ascensão de Dona Menininha do Gantois ao poder daquela casa, em 1925, com apenas 26 anos de idade, o que foi muito contestado por outras correntes daquele Axé na ocasião.
===Ligações entre Wikipédias===
Por volta dos anos 50, Ojú Obá conhece o jornalista '''Mario Barcellos''' em uma festa no Gantois, nascendo neste momento uma grande amizade e admiração mútua, o que resultou na aceitação de Mário como filho de santo e '''conduzindo-o à obrigação de santo, feita pelo velho Hilário Ojú Obá, prioritariamente no ritual Ketu, mas com fundamentos e direitos para a nação Angola, a partir do que foi adquirido por Hilário com Mariquinha Lembá'''. Isto se justifica porque a nação Angola era a mais divulgada e de mais prestígio na época no Rio de Janeiro, o que levou Mário Barcellos a optar por ela ao montar sua casa de santo no Rio de Janeiro. Mario Barcellos era de Xangô de Ouros (em Ioruba Oworô) tendo recebido a digna de Oba Telewá (na verdade um nome de santo de nação Ketu e não Angola). Consta que somente duas famílias de santo no país tinham fundamentos e sabiam lidar com este tipo de Xangô: a família de Hilário Oju Obá que tinha o nome de '''Casa Amarela'''; e o famoso ''Felipe Mulexê'', que era iniciado para este Xangô, sendo também irmão de ''Felisberto Sowzer (o pai de santo e Babalawo Benzinho)'', ambos os amigos de Ojuobá e ''netos de Bangboshê Obitikô'', o famoso Babalawo nigeriano que ajudou a constituir o culto Ketu na Bahia.
Quando quiser referir-se a termos que estão descritos em enciclopédias de outras línguas (''interwikis''), utilize a seguinte sintaxe:
Em 1958, devido a problemas profissionais, Mario Barcellos retorna à cidade do Rio de Janeiro com sua família, levando consigo seu Pai de Santo Ojú Obá. Em 1965 surge na cidade do Rio de Janeiro, a roça Xangô de Ouro numa alusão a tribo de Iniyawurá. A roça nasceu no bairro de Santa Teresa mudando-se para o bairro de Sulacap e depois para o bairro do encantado onde encontrou o seu apogeu, depois se transferiu para sua sede própria em Água Santa e finalmente no município de Conrado no Rio de Janeiro. Assim Mario Barcellos se torna o '''3º Babalaxé da família no Brasil'''. Em 1967, no mês de agosto nascia o famoso “barco dos treze” formado por: Ajaguessu (de Xangô que fazia a sua obrigação de 7 anos); e os yawos:''' Roxi Begum (Ogum), Mona Leuá (Oxum), Banda Sile (Xangô), Dacimê (Omulú), Kitalamyn (Oxóssi), kandu Lemi (Xangô), Oba Leci (Xangô), Oba Zeuí (Xangô), Oyá Kime (Iansã), Oyá Rogi (Iansã), Zaze Erangi (Xangô), Micanagê (Yemanjá) e Odé Reuá (Oxóssi que foi confirmado Ogã)'''. Nos meados de 1974, Xangô patriarca da família determinou o fechamento da Roça do Xangô de Ouro, legando os poderes a '''Mario César Barcellos - Kitalamyn como Ossi pejigan de Ojú Obá e Otum pejigan de Obá Telewá, ou seja, segundo a zelar pelos assentamentos de Ojú Obá e o primeiro a zelar pelos assentamentos de Obá Telewá, junto com os assentamentos de Ojú Obá também recebeu os assentamentos e os segredos de Unjibemin que estavam em poderes de Ojú Obá.'''
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O jornalista e advogado '''Mario César Barcellos''', nasceu no ano de 1953, sendo filho de Mario Barcelos e Ana Amélia Duarte Barcellos, se iniciou no culto aos 14 anos de idade, na nação Angola, mas conheceu os fundamentos da nação Ketu devido a sua origem, em 1967 no famoso barco dos treze na roça de Xangô de Ouro, foi iniciado para o Orixá Oxóssi Ibualamo, recebendo a digna de '''Kitalamyn''', '''tendo como seu pai de santo seu próprio pai carnal Mario Barcelos conhecido também como Obá Teleuá e seus pais pequenos Djalma de Iansã Ibanajé e Carlos de Iansã Nenguanda e Mãe pequena Elis de Iansã Oyá Ifé todos do axé Goméia'''. Em junho de 1973 Mario César raspa seu primeiro yaô, do Orixá Oxumarê a qual deu a digna de '''Aum Veleci''', ainda na casa de seu pai. Nos meados de 1974 Kitalamyn mesmo sem ter terreiro ainda aberto, recebe como herança do patriarca da família a grande responsabilidade de cuidar dos assentamentos de seus ancestrais, que nos dias atuais tem em torno de 147 anos, se tornando assim o '''4º babalaxé da família no Brasil'''. No início de 1985 nasce finalmente a Ordem Santa do Palácio Azul de Ibualamo – Ilê Axé Kitalamyn com sede própria em Nova Iguaçu no estado do Rio de janeiro. Em 1995 foram encerradas as atividades do Ilê Axé Kitalamyn, pois Mario César mudou-se para Porto Alegre – RS, '''mas os assentamentos e os segredos dos ancestrais da família continuam guardados até hoje na sede em Nova Iguaçu aguardando a indicação do 5º babalaxé da família por Oxóssi'''. Porém alguns irmãos e filhos e netos de Kitalamyn continuam levantando a bandeira da família, poucos com casa aberta, mas sempre tentando manter a união para que o Axé não se perca, até os dias atuais como: '''Anjuirá (Xangô –casa aberta em Barra mansa), Banda Sile (Xangô- com casa aberta em Macaé- RJ) Zaze Erangi (Xangô), Odé Reuá (Oxóssi), Ilu Emi (Omulú), Indê Alá (Oxaguiã), Odé Ramim (Oxóssi), Eróminté (Yemanjá – Casa aberta em CG Rio de Janeiro), Obá Orambi (Xangô) Roxidalê (Ogum), Leuássanyn (Ossãe), Kewàlademín (Logum Edé), Cajalabi (Oxaguiã) Tola keji (Ogum), Togunan (Ogum), Ygibioran (Omolu)''' entre outros. Não podemos nos esquecer também de queridos irmãos que ajudaram, lutaram e contribuíram muito para o crescimento desta família, mas que hoje se transformaram em seres iluminados são eles: Dum messi (Omulú), Kavilacanje (Obaluaiyê), Sinda Omi (Oxum), Aum Veleci (Oxumarê), Lembáponguê-sobá (Oxalá).
(Certifique-se que coloca os dois pontos (:) no início)
Uma das poucas com casa aberta na cidade do Rio de Janeiro, '''Marlene Felippe dos Santos Pinho''' se iniciou no culto em Janeiro de 1974, após 17 anos de Umbanda, pelas mãos de Mario Barcellos, conhecido como Obá Telewá. Foi iniciada para o '''Orixá Yemanjá Ogum té''' e recebeu a digna de '''Eróminté''', teve como pai pequeno Mario Rogério – Zaze Erangi e Mãe pequena Elis de Iansã – Oyá Ifé com o encerramento da casa de seu pai, mais tarde Eróminté passou a se cuidar, com seu irmão mais velho e herdeiro do Axé, Kitalamyn onde recebeu as suas obrigações de 7, 14 e 21 anos e recebeu o cargo de '''Yá efum da família''', cargo este que pertencia a Ana Amélia, a Vó Anamélia como a conhecemos que dentro deste axé é de responsabilidade das filhas de Yemanjá. No ano de 1989 iniciou sua vida de Ialorixá ao raspar seu primeiro yaô '''Mario Barcellos Neto, de Xangô Airá onde deu a digna de Obá Orambi'''. Com o encerramento das atividades do Ilê Axé Kitalamyn, Eróminté passou a ajudar sua irmã Sinda Omi, com o seu barracão até o ano de 2003 onde recebeu o intimato de sua mãe yemanjá para abrir a sua própria casa. Eróminté antes de abrir seu barracão consultou seu Obá Telewá, como patriarca da família que lhe deu a autorização para construção da casa de Yemanjá. Então em nove de dezembro de 2006 é inaugurado O Palácio de cristal de Yemanjá Ogum Té-Ilê Axé Eróminté, localizado em Campo Grande na cidade do Rio de Janeiro. Em agosto de 2008 Eróminté da obrigação de 3 anos em seu filho '''Marcelo Poubel''' do orixá Ogum que passou desta data a ser chamado pela digna de '''Togunan sendo a 1º grande obrigação de um filho de santo na casa de Yemanjá''' .
 
No ano de 2009 nasce o 1º Yaô na casa de Yemanjá neto carnal de Marlene e sobrinho de '''Janaína Kewàdemín Mãe pequena da casa''' e filha carnal de Marlene que veio a dar a obrigação de feitura( à iniciação ao culto) a Daniel Felippe que é do orixá Omolu desta forma veio a receber a digna de '''Ygibioran''' sendo assim o rombono de Kewàlademín, também no ano de 2009 outra maravilhosa surpresa '''ao completar seus 35 anos de nação e mais de 52 anos de dedicação espiritual já que ela já tinha mais de 17 anos de umbanda Marlene Eróminté foi consagrada pelos Orixás Reis da família como Matriarca de nosso Axé'''. Que sua força sua bondade, experiência de vida, humildade e extrema dedicação venham mostra a todos o que é ser um verdadeiro servidor do orixá.
O resultado do exemplo acima seria:
Janaína Felippe filha carnal de '''Marlene Eróminté e do saudoso seu Pinho Dum Messi''' foi iniciada na roça Palácio Azul de Ibualamo no Axé Xango de Ouro pelo zelador '''Mario Cesar Barcellos Kitalamyn no ano de 1991''' passando a receber a digna de '''Keàwladdemín''' filha do '''orixá Logun Edé''' tomando as obrigações de 1 ano e 3 anos nos anos de 1992 e 1994 pelo mesmo zelador após fechamento da roça Janaina passou ajudar sua mãe Marlene nas coisas relacionadas a vida espiritual junto com João seu irmão mais velho que veio a lhe dar sua obrigação de 7 anos em nome de Oxossi “Kewála como ela mesmo gosta de ser chamada”sempre seguiu os ensinamentos de seus pais carnais e seus mentores João e Marcos Aum veleci e Kavilacanje assim adquiriu o amor pelo orixá , '''João Francisco de Oliveira Aum Veleci era rombono de Kitalamyn e assim no ano de 2000 também no Axé xangô de Ouro ocorreu esta obrigação onde Janaína passou a ser Ebomi Kewàlademín''' .Após a morte prematura de nosso Saudoso Aum Veleci, Kewàla e Eróminté ficaram sozinhas porem sem nunca abandonar a vida espiritual com muita força e determinação após alguns anos Janaína e Marlene se encontram com '''Carlos Augusto A.Godinho que também foi iniciado no Axé Xangô de ouro pela Lembáponguê-sobá sendo sobrinho de Eróminté''' e após este encontro no ano de 2007 também em nome de Oxossi já que seu Pai nunca lhe abandonou sempre dizendo ser pai de Kewàla. E assim desta forma que o zelador '''Carlos Lossi Queomi deu a obrigação de 14 anos em Kewàlademín em nome de Oxossi senhor e rei de nossa Família''' . Também no ano de 2007 Lossi Queomi faz a confirmação de '''Josmar Fellipe irmão de Janaina para ogã de Logun Edé de Kewàla como assim foi determinado pelos orixás, assim nasce Issabi (Ossãe) que alem de ogã de Logun se tornou Olossãe da família Xangô de Ouro.'''
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E a História ainda irá continuar....... Pode ter certeza! Este é um Axé secular que nunca irá morrer pela força de Ogum, Ossãe, Logun Edé e de nossos patriarcas Xangô, Omolu,do nosso Rei Oxossi e as bênçãos de nossos pais Oxalá e Yemanjá iremos seguir em frente e levantar esta bandeira com amor e muita fé.
 
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