Bienal de Veneza: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Tobetto (discussão | contribs)
Linha 30:
Depois de uma pausa de 6 anos durante a [[Segunda Guerra Mundial]], a Bienal foi reconstituída em 1948 com uma atenção voltada para os movimentos de [[avant-garde]] europeus, em seguida os movimentos de [[arte contemporânea]] internacionais. O [[Expressionismo abstrato]] foi introduzido nos anos 50, [[Pop Art]] nos anos 1960. De 1948 à 1972, o arquiteto italiano [[Carlo Scarpa]] fez uma série de intervenções notáveis nos espaços de exposição da Bienal.
 
Os protestos de 1968 marcaram uma crise para a Bienal; os Grande Prêmios foram abandonados e deu-se mais ênfase às exposições temáticas ao invés das exposições monográficas. A edição de 1974 foi inteiramente dedicada ao [[Chile]], como um grande protesto cultural contra a ditadura de [[Augusto Pinochet]]. Novos prêmios - [[Leão de Ouro]], como os prêmios para a [[Festival de Veneza|Mostra Internacional de Arte Cinematográfica de Veneza]] - foram criados; a arte [[Pós-modernidade|pós-moderna]] entrou em cena com a crescente variedade e popularidade das exposições.
 
Em [[1980]] tem-se pela primeira vez a edição da Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza sob a direção de [[Paolo Portoghesi]], abrindo pela primeira vez o espaço do [[Arsenal de Veneza]].
 
A Bienal de Arte passa acontecer em alternância com a de [[Arquitetura]].
 
Também em 1980 [[Achille Bonito Oliva]] e [[Harald Szeemann]] introduziram o "Aperto", uma seção de exposição imaginada para explorar a arte emergente. O historiador de arte italiana [[Giovanni Carandente]] dirigiu as edições de 1988 e 1990. Uma pausa de três anos foi intencionalmente feita para que a edição de 1995 coincidiria com o centenário da Bienal de Veneza. A edição de 1993 foi dirigida por Achille Bonito Oliva enquanto [[Jean Clair]] e [[Germano Celant]] foram nomeados como diretores às edições de 1995 and 1997 respectivamente.