Frederico de Barros Brotero: diferenças entre revisões

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Era filho do [[desembargador]] [[Frederico Dabney de Avelar Brotero]] e de [[Gertrudes Cândida de Barros]]. É considerado um dos grandes genealogistas de [[São Paulo]] e fonte abundante de muitas árvores genealógicas, foi Bacharel em Direito, diplomado a [[8 de Dezembro]] de [[1896]], pela [[Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo]]. Foi Promotor Público da Comarca de [[Tietê]]. Deputado Estadual, na legislatura de [[1904]]-[[1906]]. Membro do Conselho Administrativo da [[Caixa Econômica Federal]], em [[1931]]. Membro do Conselho Fiscal do [[Banco Comercial do Estado de São Paulo]]. [[Latifundiário]], foi produtor de [[café]] em [[Taquaritinga]] e em [[Penápolis]], tendo sido grande comerciante de café na extinta firma Whitaker, Brotero & Cia. Autor de inúmeros trabalhos [[Genealogia|genealógicos]], de grande importância para [[São Paulo]] e para o [[Brasil]], hoje, muitos deles, considerados obras raras para os bibliófilos da genealogia. Foi membro do [[Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro]]; do [[Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo]], do qual foi eleito 2° Vice-Presidente e três vezes reeleito; sócio do Instituto Heráldico Genealógico e presidente do Grande Conselho; sócio correspondente dos Institutos Históricos de Minas Gerais, de Sergipe, de Campinas, do Rio Grande do Sul. Pertenceu também ao Instituto Argentino de Ciências Genealógicas e à Sociedade de Estudos Históricos de La Paz, Bolívia; e foi Sócio Correspondente do [[Colégio Brasileiro de Genealogia]], no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]].
 
Casou-se com Sílvia Monteiro de Barros, neta do Barão de Antonina, [[João da Silva Machado]], com quem teve quatro filhos: Frederico Antônio, Geraldo, Ana Francisca e Maria de Lourdes.
 
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