Afonso Augusto de Albuquerque Lima: diferenças entre revisões

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Em 1969, tentou angariar apoio da maioria dos generais para ser indicado à sucessão de Costa e Silva na [[presidência da República]], mas foi derrotado por [[Emílio Médici]].<ref name="Reportagens Históricas (Veja On-Line)">{{citar web|url=http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1267&textCode=93938|titulo=Sucessão: como chegar à unidade|data=1º de outubro de 1969|obra=Revista Veja|acessodata=10/09/2008}}</ref>
 
Para a sucessão de Médici, era um nome forte, considerado como um chefe militar com boa experiência na administração, politicamente articulado e detentor de popularidade nos escalões inferiores do exército. Pertencente à linha dura, não tinha o apoio do ministro do Exército, [[Orlando Geisel]], a quem coube conduzir a forma de retirá-lo da disputa, abrindo caminho para a futura escolha de seu irmão, [[Ernesto Geisel]]. Orlando conseguiu apoio no Alto-Comando do Exército para não promover Albuquerque Lima a [[general-de-exército]], o que era necessário para que não fosse compulsoriamente aposentado, o que por fim aconteceu. A censura, poucos dias antes de sua transferência para a reserva, ordenou que estava proibida qualquer divulgação de qualquer matéria ou entrevista do general ou sobre ele.<ref name="gaspari" />
 
Na reserva, foi trabalhar com um cunhado que era um rico empresário.<ref name="gaspari">Gaspari, Elio. ''A Ditadura Derrotada, p. 186-7</ref>