José Correia Cardoso Monteiro: diferenças entre revisões

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Prenunciado a [[implantação da República Portuguesa]], já durante o governo deste bispo se vivia nos [[Açores]] um ambiente anticlerical, com uma forte influência maçónica. Tal levou a uma violenta campanha contra a presença no Hospital do Santo Espírito, então propriedade da [[Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo]], de um grupo de religiosas da [[Congregação de São José de Cluny]], com fortes ataques no jornal ''Tempo'', o que desencadeou uma forte polémica com a imprensa católica, nomeadamente com os periódicos ''O Peregrino de Lourdes'', ''[[A União]]'', ''O Imparcial'' e o ''[[Correio dos Açores]]''.
 
Adoeceu gravemente durante uma visita pastoral à [[ilha de São Miguel]], recolhendo-se então durante um largo período à freguesia das [[Bandeiras (Madalena)|Bandeiras]], na [[ilha do Pico]], recomendada pelo seu clima mais seco. Aí residiu numa casa pertença do cónego Medeiros de Amaral, dali natural.
 
A [[3 de Fevereiro]] de [[1908]] dirigiu uma circular ao clero açoriano ordenando sufrágios em todas as paróquias pela morte do rei D. [[Carlos I de Portugal]] e do príncipe real D. [[Luís Filipe de Bragança]], vítimas do [[regicídio]] daquele ano.