Domingos Rebelo: diferenças entre revisões

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Com o apoio de [[Duarte de Andrade Albuquerque de Bettencourt]], o 1.º conde de Albuquerque, e de Viçoso May, foram criadas condições para que Domingos Rebelo pudesse prosseguir os seus estudos em Paris. Tinha 15 anos de idade quando deixou Ponta Delgada a caminho da grande metrópole europeia.
 
Domingos Rebelo permanece em Paris seis anos, onde frequentou a [[Académie Julien]], onde foi discípulo de [[Jean-Paul Laurens]], e o curso livre da [[Académie de la Grande Chaumière]], onde contactou com mestres como [[Léon Bonnat]]. Conviveu ainda com grandes nomes da pintura portuguesa que iam passando por Paris, como [[Amadeu de Sousa Cardoso]], [[Santa Rita Pintor]], Emmérico[[Emmerico Nunes]], Dórdio Gomes, Eduardo Viana, Manuel Bentes e Pedro Cruz. Foi nesse meio artístico, onde se fazia sentir a originalidade dos [[modernismo|modernistas]] [[Paul Cézanne]], [[Henri Matisse]] e [[Amedeo Modigliani]], que Domingos Rebelo aperfeiçoou a sua formação técnica e ganhou a mundividência que demonstrou na sua obra.
 
Casou com Maria do Carmo Berquó de Aguiar, natural de Ponta Delgada, que faleceu muito cedo, sem deixar descendentes. Voltou a casar, em [[1921]], com Maria Josefina de Oliveira Correia, natural de [[Viseu]], que seria a sua companheira inseparável e de quem teve cinco filhos.