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[[Ficheiro:Crusade damiettaDamietta1249.jpg|thumb|left|250px200px|Luís IX (São Luís) liderando os cruzados no ataque à Damietta, no Egito]]
 
<!--Falta o título no início-->Após o fim dos dez anos da trégua de [[1229]] (assinada durante a [[Sexta Cruzada]]), uma expedição militar cristã, com poucos homens e poucos recursos, liderada por [[Ricardo de Cornualha]] e [[Teobaldo IV de Champanhe]], encaminhou-se para a [[Terra Santa]], a fim de reforçar a presença cristã nos lugares santos. Não pôde impedir, entretanto, que, em [[1244]], Jerusalém caísse nas mãos dos turcos muçulmanos. [[1255|No ano seguinte]] dava-se o desastre de [[Gaza]].
 
Nesse ano, quando o [[Papa Inocêncio IV]] abriu o [[Concílio de Lyon]], o rei da [[França]] [[Luís IX de França|Luís IX]], posteriormente canonizado como [[São Luís]], expressou o desejo de ajudar os cristãos do [[Levante (Mediterrâneo)|Levante]]. Luís IX levou três anos para embarcar, mas o fez com um respeitável exército de 35.000 homens. Aproveitou o monarca francês as perturbações causadas pelos [[Mongólia|mongóis]] no [[Oriente]] e partiu, de [[Aigues-Mortes]], para o Egito em [[1248]]. Escalou em [[Chipre]] em setembro de [[1248]], atacando depois o Egito
 
Em junho de [[1249]], foi recuperada para os cristãos [[Damietta]], que serviria de base de operação para a conquista da [[Palestina]]. No [[1250|ano seguinte]], quase conquista o [[Cairo]], só não o conseguindo por causa de uma inundação do [[Nilo]] e porque os muçulmanos se apoderaram das provisões alimentares dos cruzados, o que provocou fome e [[doença]]s como o [[escorbuto]] nas hostes de São Luís. Ao mesmo tempo, [[Roberto de Artois]], irmão do rei, depois de quase vencer em [[Mansurá]], foi derrotado devido a sua [[imprudência]].
 
Perante este cenáriacenário, com seu exército dizimado pela [[peste]] depelo [[tifo]], São Luís bateu em retirada. O rei chegou é feito prisioneiro em [[Mansurá]], sendo posteriormente libertado após o pagamento de um avultado resgate (800 mil peças de [[ouro]]) e restituição de Damieta, em maio de [[1250]]. Só a resistência da rainha francesa em Damietta, permitira que se conseguisse negociar com os egípcios.
 
Livre do cativeiro seguiu para a [[Palestina]] em companhia de seu irmão [[Carlos D'Anjou]]. Permaneceu quatro anos na [[Terra Santa]]. Só abandonaria a [[Palestina]] em [[1254]], depois de conseguir recuperar todos os demais prisioneiros cristãos e de ter concluído um esforço de fortificação das cidades francas do [[Levante]] (indiretamente, as invasões mongóis deram o seu contributo). Quando voltou recebeu a notícia do falecimento da [[regente]], sua mãe, [[Branca de Castela]].
 
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Livre do cativeiro seguiu para a [[Palestina]] em companhia de seu irmão [[Carlos D'Anjou]]. Permaneceu quatro anos na [[Terra Santa]]. Só abandonaria a [[Palestina]] em [[1254]], depois de conseguir recuperar todos os demais prisioneiros cristãos e de ter concluído um esforço de fortificação das cidades francas do [[Levante]] (indiretamente, as invasões mongóis deram o seu contributo). Quando voltou recebeu a notícia do falecimento da [[regente]], sua mãe, [[Branca de Castela]].
 
[[Categoria:Cruzadas|Cruzada07]]