Geddy Lee: diferenças entre revisões

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Já como baixista é considerado um dos melhores relacionados ao instrumento. Isso porque Geddy não toca como o de costume. Ele praticamente sola o tempo inteiro. Enquanto a maioria dos seus colegas utiliza o [[baixo]] para "fazer a marcação", Lee imprime um estilo jazzístico, repleto de técnica e contrapontos que tornam o instrumento vivo, com linhas cheias e pulsantes. Com isso, adiciona um contorno ainda mais peculiar ao complexo som do Rush. Sua performance virtuosa casou-se perfeitamente com o "estilo [[Neil Peart]]" de tocar bateria (repleto de velocidade e contratempos).
 
Em seu projeto solo intitulado sugestivamente "My Favorite Headache" ([[20012000]]), Geddy deixou de lado seu virtuosismo e enveredou por um caminho mais melódico. Neste trabalho seu som ficou mais "acessível". Na época de lançamento, o músico declarou que buscava uma outra forma de expressão, "não precisando subir e descer escalas em alta velocidade".
 
Para muitos, a genialidade do "bruxo" (um de seus apelidos) é ainda mais acentuada pelo fato de tocar como poucos, ao mesmo tempo em que canta. Ou seja, Geddy tem coordenação para tirar passagens sofisticadíssimas do seu baixo enquanto está com os olhos fixos no horizonte, verbalizando as letras de sua banda (sendo que muitas vezes ainda comanda os teclados com [[pedaleira]]s). Tamanha competência lhe rendeu um trocadilho no meio musical: "God" Lee.