Micro-história: diferenças entre revisões

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=={{A micro-história no Brasil}}==
 
No Brasil, ainda são poucos os historiadores que se dedicam à reflexão teórica ou mesmo à prática da micro-história. Destacam-se os nomes de [[Ronaldo Vainfas]] (autor de [[Traição: um jesuíta a serviço do Brasil holandês pocessado pela inquisição]]) e [[Boris Fausto]] (autor de [[O crime do restaurante chinês: carnaval, futebol e justiça na São Paulo dos anos 30]]).
 
=={{Bibliografia}}==