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Os [[Sforza]] quiseram igualmente inscrever a sua majestade com uma estátua equestre que relembrasse o gesto de Alexandre, o Grande e pediram a [[Leonardo da Vinci]], que fizesse os planos para essa estátua, mas esta nunca foi construída.
 
Artistas mais recentes usaram o conceito por motivos que vão desde o simples e sincero respeito pelos falecidos (Constantino Brumidi tem um [[frescoafresco]] "A Apoteose de Washington" na cúpula do [[Capitólio]] em [[Washington, DC]]), ao enquadramento artístico ([[Salvador Dalí]] usou muitas apoteoses e [[Jean Auguste Dominique Ingres|Ingres]] pintou uma "Apoteose de Homero"), e mesmo ao efeito cómico.
 
Muitos líderes modernos exploraram as imagens artísticas se não mesmo a teologia apoteótica. Exemplos disto são as figurações de [[Jaime I de Inglaterra]] por [[Rubens]] na "Banqueting House" (uma expressão do divino direito dos reis) ou de [[Henrique IV de França]], ou Appiani e a sua apoteose de [[Napoleão Bonaparte]]. O termo é usado figurativamente para se referir à elevação de um líder morto, frequentemente assassinado ou martirizado) para o estatuto de figura super-humana carismática e à remoção de todas as faltas ou controvérsias que estiveram a si ligadas em vida - por exemplo, [[Abraham Lincoln]] nos Estados Unidos, [[Yitzchak Rabin]] em Israel, ou, num plano diferente, [[Kim Jong-il]] e [[Kim Il-sung]] na Coreia do Norte.