Semion Timoshenko: diferenças entre revisões

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Em 1919 associou-se ao partido Bolchevique.
 
Durante a Guerra Civil Russa, lutou em várias frentes, durante uma destas em Tsartsyn, conhecida mais tarde como [[Stalingrado]], conheceu [[Joseph Stalin]]. Isto mais tarde o ajudaria em sua carreira. Com a subida de Stalin ao controle do Partido Comunista no final da década de 20, assumiu mais tarde o comando do 1º Exército de Cavalaria, que anteriormente pertencia a Semyon Budyonny. Juntos se tornariam mais tarde a base do [[Exército Vermelho]].
 
Em 1933, foi nomeado comandante–adjunto da [[Bielo-Rússia]], participando de grandes manobras militares que combinavam blindados com tropas aerotransportadas.
 
Foi um dos poucos Generais que sobreviveram ao Grande Expurgo (1937), no qual Stalin eliminou grande parte dos militares que não eram ou não estavam alinhados com o partido e as novas doutrinas que se instalavam na então União Soviética.
 
Em 1939, foi-lhe dado o comando de toda a região fronteiriça ocidental e liderou o fronte ucraniana e a ocupação soviética da [[Polônia]] oriental. Ele também se tornou um membro do Comitê Central do Partido Comunista
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A Guerra de Inverno
 
Em janeiro de 1940, Timoshenko comandou os exércitos soviéticos combatendo a [[Finlândia]] na Guerra Soviético-Finlandesa. Sob a liderança de Timoshenko, os soviéticos sucederam a quebra da linha Mannerheim finlandes no Istmo da Carélia,
 
Timoshenko, era um competente mas tradicionalista chefe militar mas via a necessidade urgente de modernizar o Exército Vermelho devido ao fato do que já acontecia com outros países. Superando a oposição de outros líderes mais conservadores, ele empreendeu a mecanização do Exército Vermelho e a produção de mais tanques.