Joviano de Lima Júnior: diferenças entre revisões

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'''Lema''': Deus está conosco.
 
==Reação ao Motu Proprio Summorum Pontificum==
Em setembro de 2007 entrou em vigor o [[Motu Proprio]] [[Summorum Pontificum]], permitindo a celebração da missa segundo os livros litúrgicos usados antes da reforma do [[Papa]] [[Paulo VI]]. Em 2008, como chefe da [[Comissão Episcopal para a Liturgia]], Dom Joviano foi perguntado pelo site [[Zenit]] sobre a riqueza do missal antigo, cujo uso havia sido liberado; Dom Joviano respondeu:
 
''O Santo Padre concedeu aos [[tradicionalistas]] que, em geral, sentem dificuldade em aceitar o [[Concílio Vaticano II]] e, em particular, a reforma litúgica a possibilidade de utilizar o Missal Romano de [[Pio V]]. Nossas dioceses estão empenhadas na participação ativa e frutuosa das comunidades no mistério de Cristo celebrado. (…)Creio que o Missal de Paulo VI responde melhor às necessidades do nosso tempo.''
 
A resposta irritou vários leigos católicos que estavam empenhados na promoção e popularização do rito tridentino. Esses mesmos leigos esperavam um apoio, ainda que tímido, da Comissão enquanto órgão institucional da Igreja nas questões de liturgia. Muitos viram nessa declaração uma orientação indireta aos bispos do Brasil sobre como eles deveriam se comportar sobre o assunto.
 
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{{Biografias}}
 
{{Esboço-bispo}}
==Fontes==
{{Sem imagem|data=agosto de 2009}}
*[http://www.catolicosempre.org.br/modules/news/article.php?storyid=66&minical_y=2009&minical_m=1 Espaço litúrgico não é um palco ou sala de concerto]
{{Seminterwiki}}
 
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