Joracy Camargo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m →‎Livros: atualizacao de dados segundo livraria do congresso
m
Linha 3:
Filho de João Drummond Camargo e de Julieta Schafflor Camargo, fez o curso primário na escola Ramiz Galvão e o ginásio no Colégio Americano-Brasileiro e Ginásio Federal. Formou-se em ciências jurídicas e comerciais pelo Instituto Comercial do Rio de Janeiro.
 
Começou no [[teatro]] aos catorze anos, como ator amador. Estreou como autor com a revista ''Me leva, meu bemBem''. Integrou a equipe de Álvaro Moreira no Teatro de Brinquedo. Primeiro dramaturgo brasileiro a abordar questões do proletariado, embora de modo ingênuo. Temática que já se insinuava em ''O boboBobo do Rei'' ([[1930]]) e se torna explícita em ''Deus lhe pague'' ([[1933]]), peça encenada por [[Procópio Ferreira]] que se tornou o maior sucesso do teatro brasileiro na primeira metade do [[século XX]] e, primeira peça teatral brasileira encenada no exterior, alcançou prestígio internacional, sendo adaptada para o cinema na Argentina. Seu maior sucesso, ''Deus lhe pague'', foi representada mais de 14.000 vezes no Brasil.
 
Outras peças do autor foram ''Menina dos olhosOlhos'' ([[1928]]), ''Anastácio'' ([[1936]]), ''Maria Cachucha'' ([[1937]]) e ''Figueira do infernoInferno'' ([[1954]]).
 
Eleito para a [[Academia Brasileira de Letras]] em [[1967]], na sucessão de [[Viriato Correia]] - cadeira 32. Foi professor de teatro e letrista de música popular.
Linha 12:
* [[Getúlio Vargas]] e a Inteligência Nacional, 1940.
* O Teatro Soviético. RJ: Ed Leitura, 1945 (?).
* Lições de estéticaEstética. Rio de Janeiro: Studio Dearte, 1968.
 
==Curiosidades==
*Procópio contou em uma de suas entrevistas que Joracy escrevia seus textos em imensos rolos de papel. Ao lhe enviar o texto da peça ''Deus lhe paguePague'', o título era diferente (algo como ''Uma esmola, pelo amor de Deus!''). Procópio achou o título muito grande e sugeriu a mudança para aquele a qual ficou conhecida a peça.
 
=={{Ligações externas}}==