The Snake Pit: diferenças entre revisões

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*O diretor Anatole Litvak pesquisou durante três meses sobre psicanálise. Ele exijiu que todos, tanto os atores como os realizadores, visitassem várias instituições mentais e analisassem tudo a respeito das pessoas de lá. A própria Olivia de Havilland realizou [[pesquisa]]s com uma intensidade que surpreendia a todos. Prestou atenção com cuidado a cada um dos procedimentos aplicados aos doentes mentais, como tratamentos de [[hidroterapia]] e de [[eletro-choque]]. Quando permitida, participou de longas sessões individuais de [[terapia]]. Atendeu a funções sociais, incluindo [[jantar]]es e também chegou a dançar com alguns pacientes. No entanto, depois do lançamento do filme, a [[colunista]] [[Florabel Muir]] questionou se as instituições mentais realmente “permitiram danças e contato com internos violentos”. Para surpresa de Florabel, Olivia, por [[telefone]], a assegurou que a iniciativa de jantar e dançar com os internos foi ela mesma quem tomou.
 
*Olivia de Havilland desempenhou uma brilhante performance que arrancou da crítica vários elogios. Ela foi convidada depois para estrelar o filme ''[[A Streetcar Named Desire|Uma rua chamada pecado]]'' ([[1951]]), com [[Marlon Brando]], onde interpretaria a [[esquizofrenia|esquizofrênica]], "[[Blanche DuBois]]", mas recusou, e o papel acabou ficando com [[Vivien Leigh]] (com quem a atriz havia contracenado em [[1939]] no filme ''[[E o vento levou]]''); Vivien acabou ganhando o seu segundo Oscar de melhor atriz pelo trabalho neste filme.
 
*O personagem do gentil psiquiatra "Mark Kick" foi inspirado no verídico Dr. [[Gerard Chrzanowski]], que pedia a seus pacientes para chamar-lhe simplesmente de "Dr. Kick". Dr. Chrzanowski morreu em [[novembro]] de [[2000]], aos [[87]] anos.