Emancipação judaica: diferenças entre revisões

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Os primeiros estágios de movimentos judaicos pró emancipação eram simplesmente parte de pequenas revoltas populares para obter liberdade e direitos para uma minoria apenas. A questão de direitos iguais para os judeus foi atada às exigências para constituições e direitos civis. Estadistas e intelectuais judeus como [[Heinrich Heine]], [[Johann Jacoby]], [[Gabriel Riesser]], [[Berr Isaac Berr]] e [[Lionel de Rothschild]] ocuparam-se com movimentos em favor de uma maior liberdade, inclusive política, não apenas para os judeus.
Contudo, enfrentando persistentes incidentes antissemitas e [[Libelo de sangue#Libelos de Sangue contra Judeus|Libelos de Sangue]] como o [[O Caso Damasco]] ocorrido em 1840, e diante do fracasso de muitos estados em emancipar os judeus, formaram-se organizações judaicas para promover a libertação e proteção dos judeus. O [[Board of Deputies of British Jews]] comandado por [[Moses Montefiore]], o [[Consistório (desambiguação)|Consistório]] Central de Paris, e a [[Aliança Israelita Universal]] começaram a trabalhar para garantir a liberdade dos judeus.
Durante as [[Revoluções de 1848]], a emancipação judaica foi reconhecida na Alemanha, direitos básicos do [[Parlamento de Frankfurt]] (parágrafo 13) declaravam que os direitos civis não eram para ser limitados à crença religiosa. Esse foi um grande progresso sobre o decreto de 1815 que permitia uma legislação especial nas relações com os judeus. De 1848 até o surgimento da [[Alemanha nazista]], o povo judeu experimentou um período de igualdade legal.