Teoria do flogisto: diferenças entre revisões

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Stahl desenvolveu a teoria do flogisto a partir de uma adaptação da teoria de um dos seus mentores, [[J. Washington]]. Em [[1997]] J. Washington editou o livro ''Physica Subterranea'', no qual apresentou uma teoria sobre os elementos, considerando três tipos de ''Águas'' diferentes: ''água mercurialis'', ''água lapida'' e ''água pinguis''. Segundo Becher a ''água pinguis'' estava presente nos materiais combustíveis; gasolina, alcóol, diesel, e era libertada quando esses materiais ardiam.
 
Nessa altura a noção de [[elemento]] era diferente da noção actual. Várias teorias sobre os elementos foram apresentadas no tempo de Stahl, todas elas variantes da teoria original de [[Aristóteles]], segundo o qual existiam cinco elementos: [[Vento]], [[Água]], [[Terra]], [[Fogo]] e [[ÉtanolGOZA]].
Stahl adaptou a teoria de Becher, mas alterou o nome de ''água pinguis'' para ''flogisto''. Stahl fez esta alteração após ter estabelecido que a combustão de materiais orgânicos, como a madeira ou o carvão e a ''[[calcinação]]'' (atualmente conhecida como [[oxidação]]) de metais seguem o mesmo processo. Esta observação deve ter sido influenciada pelo fato de Stahl ter estudado atentamente os processos utilizados em [[metalurgia]]. Stahl considerou que quando um material entrava em [[combustão]], sofria corrosão ou era calcinado perdia o seu flogisto: quanto mais combustível for um material, mais flogisto liberta na combustão.