Língua aimará: diferenças entre revisões

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Essas línguas não tiveram [[escrita]] até a introdução do [[alfabeto latino]] pelos [[espanha|espanhóis]], que tinham interesse em empregar essas línguas para [[pregação]] religiosa e conversão dos [[ameríndio]]s.
 
Na Bolívia há cerca de 1.200.000 falantes do idioma aimará, sendo a forma falada na capital [[La Paz]] considerada a forma mais pura e estruturada da língua, havendo concentrações nos departamentos de [[Oruro]] e [[Chuquisaca]]. No Chile, a população aimará é grande, havendo cerca de 50.000 falantes, que também habitam nas regiões andinas do norte do país, em [[Tarapacá]] e [[Antofagasta]]. Há também cerca de 10.000 falantes do aimará no oeste da [[Argentina]]. Na atualidade há quase 2,5 milhões de pessoas de etnia e língua aimará, na zona dos [[Andes]]. São o segundo grupo nativo, só superado pelos [[quíchua]]s, com quase 15 milhões de pessoas espalhadas pelos Andes da [[Colômbia]] até a [[Argentina]]).
 
Embora o idioma aimará seja único, existem diferenças regionais dependendo do local onde é falado. Alguns acreditam que o idioma aimará é aparentado com o idioma [[quíchua]], língua original do Império [[Inca]], não obstante fortes objeções de vários estudiosos. Os que defendem o parentesco lingüístico baseiam-se nas semelhanças (por exemplo a palavra [[condor]] é ''kuntura'' em aimará e ''kuntur'' em quíchua. Mas, estruturalmente, as línguas aimará e quíchua são efetivamente diferentes. Os que escutam falar aimará percebem que a pronúncia é como o [[Língua japonesa|japonês]], muito complicada e com palavras longas.