Nicola Larini: diferenças entre revisões

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Em [[1992]], ele não esteve animado para participar dos [[Fórmula 1|Grand Prix]], porém assinou um contrato com a [[Scuderia Ferrari|Ferrari]] para desenvolver seu sistema de suspensão ativa. Larini manteve ainda seus instintos de corredor ao ganhar o campeonato italiano de [[Touring Cars]] pela [[Alfa Romeo]] e foi chamado pela equipe de Fórmula 1 da Ferrari para encerrar a temporada, substituindo o desmotivado [[Ivan Capelli]] como piloto de teste da suspensão ativa do carro. Ele causou boa impressão, mas iniciou as duas corridas na última fila da largada devido a problemas técnicos. Em [[1993]], ele continuou sendo piloto de teste da Ferrari e participando das corridas de touring cars, desta vez ganhando o título alemão para a Alfa.
 
Em [[1994]], ele teve outra chance na Ferrari, na segunda prova do campeonato substituiu [[Jean Alesi]], que sofreu um acidente durante os testes em [[Mugello Circuit|Mugello]]. Ele obteve a 7ª posição na qualificação para o [[Grande Prêmio do Pacífico de 1994 (Fórmula 1)|GP do Pacífico]], mas envolveu-se em uma colisão com a [[WilliamsF1|Williams-Renault]] de [[Ayrton Senna]] logo na primeira curva após a largada e abandonou a corrida prematuramente. Na sua última prova pela equipe italiana, no [[Grande Prêmio de San Marino de 1994 (Fórmula 1)|Grande Prêmio de San Marino]], ele largou na 6ª posição (a melhor em toda a sua carreira); na corrida, conseguiu uma excepcional segunda colocação, mas a conquista de seus primeiros pontos foi ofuscada pelas trágicas mortes dos pilotos [[Roland Ratzenberger]] e de Ayrton Senna. No restante do ano, Larini participou unicamente das corridas de [[touring cars]] com a Alfa Romeo, ficando em terceiro lugar nas séries alemãs.
 
Pela Alfa, Larini continuou correndo ainda pelos dois anos seguintes, obtendo a sexta classificação nas séries alemãs de [[1995]], e décima-primeira nas séries italianas em [[1996]]. Contudo, em [[1997]] seus contatos com a Ferrari o levaram a assinar com a [[Sauber]], que utilizava motores da própria Ferrari. Em seu retorno à F-1, Larini conseguiu marcar um ponto com o sexto lugar no [[Grande Prêmio da Austrália de 1997 (Fórmula 1)|Grande Prêmio da Austrália]], mas, depois de cinco corridas e uma série de desentendimentos com [[Peter Sauber]], ele resolveu deixar a equipe.