Imigração italiana no Brasil: diferenças entre revisões

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No centro do estado foi criada a [[Quarta Colônia de Imigração Italiana]], o primeiro reduto de italianos fora da Serra Gaúcha e que originou municípios como [[Silveira Martins]], [[Ivorá]], [[Nova Palma]],[[Faxinal do Soturno]], [[Dona Francisca]] e [[São João do Polêsine]]. Nesse último, está a localidade de [[Vale Vêneto]], nome dado para fazer homenagem a [[Vêneto|tal região]] italiana.
 
Outras colônias italianas foram criadas e deram origens a cidades como Caxias do Sul, [[Farroupilha]], Bento Gonçalves, Garibaldi, [[Flores da Cunha]], [[Antônio Prado]], [[Veranópolis]], [[Nova Prata]], [[Encantado]], [[Nova Bréscia]], [[Coqueiro Baixo]], [[Guaporé (Rio Grande do Sul)|Guaporé]], [[Lagoa Vermelha]], [[Soledade (Rio Grande do Sul)|Soledade]], [[Cruz Alta (Rio Grande do Sul)|Cruz Alta]], [[Jaguari]], [[Santiago (Rio Grande do Sul)|Santiago]], [[São Sepé]], [[Caçapava do Sul]] e [[Cachoeira do Sul]]. Essas são as principais colônias italianas do estado. Estima-se que imigraram para o Rio Grande 100 mil italianos, entre 1875 e 1910. Em 1900, já viviam no estado 300 mil italianos e descendentes.
 
Atualmente, vivem no Rio Grande do Sul três milhões de italianos e descendentes, representando cerca de 30% da população do estado.<ref>http://www.italianos.it/novo/noticias.aspx?id=591&editoria=96</ref>