Sherlock Holmes: diferenças entre revisões

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Pelo caráter arrogante de Holmes, Bell negou a inspiração e tomou-a como pejorativa à sua pessoa.
 
Exemplo Sherlockde Holmes,personagem porinfluenciado suapelo vez, vem servindopersonagem de inspiração para muitos outros personagens literários ao longo das últimas décadas. Um dos mais recentes é a adolescente detetive [[Dixie Tepper]]Doyle, que incorpora muitas das características dena Holmestelevisão, trazendo para a [[Nova York]] de nossos dias toda a astúcia do velho detetive. Outro exemplo bastante famoso é o detetive [[Adrian Monk]], da série de TV homônima, que tem um senso de observação e dedução do mesmo nível de Sherlock, mas destaca-se pelo seu transtorno obsessivo-compulsivo (que, por sinal, são parte de seu sucesso como detetive). Outro personagem inspirado em Sherlock é [[Gregory House]], da série de TV estado-unidense ''[[House M.D.]]'', chefe da ala de diagnósticos que utiliza lógica dedutiva para desvendar as mentiras de seus pacientes; House costuma sempre dizer "Todo mundo mente". As similitudes entre Holmes e House são muitas: o homem que atirou em House se chama Moriarty, maior inimigo de Holmes, House também é viciado, também tem gosto pela música e mora no número 221.
 
Nos quadrinhos, a Disney criou o personagem Sir Lock Holmes (http://www.gpdesenhos.com.br/paginas/disney/sirlockholmes.htm), visivelmente inspirado em Sherlock pois, além do nome perecido, possui o mesmo porte físico, está sempre com o cachimbo e gosta de tocar violino. Diferente de Sherlock, porém, é totalmente desafinado no violino e erra todas as deduções (estando mais para Inspetor Clouseau).
 
'''Curiosidades:''' Antes de batizar seu personagem com o célebre nome que o faria mundialmente conhecido, Doyle rascunhou [[Sherringford Holmes]].
 
Apesar do grande sucesso de sua obra, Conan Doyle não gostava de escrever histórias para Sherlock Holmes pois considerava o romance policial literatura de segunda classe e, na verdade, esse tipo de história só passou a ser respeitado após o sucesso de seu personagem. Conan Doyle preferia escrever o que considerava literatura de qualidade (o único livro medianamente famoso é O Mundo Perdido) e chegou a matar Sherlock Holmes, tendo que ressuscitá-lo devido à enorme quantidade de cartas que recebeu de fãs pedindo mais histórias (e, suspeita-se, porque precisava de dinheiro). Em novembro de 1891, ele escreveu para sua mãe: "Acho que vou assassinar Holmes… e lhe dar fim de uma vez por todas. Ele priva minha mente de coisas melhores."