Grupo do Leão: diferenças entre revisões
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As oito exposições efectuadas foram marcantes e muito visitadas, tendo inclusive o rei [[D. Fernando II]] adquirido obras do grupo, o que era garantia de êxito. A ruptura com o panorama artístico vigente era evidente. Executavam-se pequenas telas com temas do quotidiano, dando particular atenção à vida nos campos, em cenas repletas de luz e com grande liberdade de representação. O grupo tornou-se uma espécie de "vanguarda", considerando-se moderno, como ficou bem claro no nome [[Exposições de Quadros Modernos|"Exposição de Quadros Modernos"]] atribuído a uma das primeiras mostras realizadas. Curiosamente na época viam-se como [[Realismo|realistas]], mas o Portugal pacato, de brandos costumes, sem a industrialização francesa só poderia estar na origem de obras [[Naturalismo em Portugal|naturalistas]]. Em 1885 os membros do grupo propuseram-se decorar a cervejaria, que ia entrar em obras, com o apoio do proprietário, executando pinturas naturalistas propositadamente para o local, contribuindo para a popularização do novo estilo e do estabelecimento. A actividade do grupo manteve-se regular até 1888, ano da realização da última exposição.<ref>Bartholomeu Sesinando Ribeiro Arthur, "Arte e Artistas Contemporâneos", p.25</ref>
=== "O
* Sentados, da esquerda para a direita: [[Henrique Pinto]], [[José Malhoa]], [[João Vaz]], [[Silva Porto]], [[Ramalho Junior|António Ramalho]], [[Moura Girão]], [[Rafael Bordalo Pinheiro]] e [[J. Rodrigues Vieira|Rodriges Vieira]];
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