Oh, Que Delícia de Show: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
nova página: {{Info/Televisão |título = Oh, Que delícia de Show |fundo = |título-pt = |título-br = |imagem = |img-tam = ...
(Sem diferenças)

Revisão das 16h33min de 23 de março de 2010

Criado por Max Nunes e Haroldo Barbosa, com direção de Augusto César Vannucci, Oh, que delícia de show era apresentado pela atriz Célia Biar e pelo lutador de luta livre Ted Boy Marino. O horário do programa variou entre 20h e 20h30.

Oh, Que delícia de Show
Informação geral
Formato
Duração 30 min. (20:00h - 20:30h)
Criador(es) Max Nunes e Haroldo Barbosa
País de origem  Brasil
Idioma original brasilportuguês
Produção
Diretor(es) Augusto César Vanucci
Produtor(es) Ruy Mattos
Apresentador(es) Célia Biar e Ted Boy Marino
Exibição
Formato de exibição Gravado
Transmissão original Rede Globo: 1967 a 1969
Ligações externas
Site oficial
Célia Biar entrava em cena puxada por um homem fantasiado de gato branco, análogo ao gato Zé Roberto, que a atriz tinha a seu lado enquanto apresentava o filme que seria exibido na Sessão das dez.
Eram exibidos, entre outras atrações, números musicais e circenses. Havia ainda brincadeiras, como o Jogo dos sete erros, que distribuía prêmios aos telespectadores. Esse quadro contava com a presença de atores das novelas da TV Globo, como Emiliano Queiroz.
Entre as atrações de Oh, que delícia de show, apresentou-se a transmissão do II Festival Internacional de Circo, diretamente do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro; um passeio ao Jardim Zoológico com o grupo The Fevers; e o homem que suportava o peso de um carro sobre o corpo.
Para o produtor Ruy Mattos, o diretor Augusto César Vannucci foi um dos precursores na utilização da linguagem dos clipes musicais, ao gravar um especial com o músico Pedro Mattar para o programa. Na ocasião, alugou-se um piano de cauda e foram gravadas cenas em diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro, como no Pontal do Leblon, no Parque da Cidade, na Quinta da Boa Vista e na Praia do Flamengo. Ruy Mattos ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pela produção para transportar as pesadas câmeras utilizadas na época, e as fitas de duas polegadas que usavam.