Maurício Grabois: diferenças entre revisões

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A derrubada de [[Getúlio Vargas]] e a legalização do PCB levaram o partido a entrar na vida democrática institucional brasileira, e Grabois foi eleito [[deputado federal]] como companheiro de chapa de Prestes, eleito senador. Participou da [[Constituição brasileira de 1946|Assembléia Constituinte]] de [[1945]]-[[1946]] e liderou a bancada comunista, que tinha então 14 deputados (entre eles [[Jorge Amado]]). Também foi membro da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
 
O PCB muda de nome para [[Partido Comunista Brasileirodo Brasil]], quemuda mantémde atésigla hoje,(de comoPCB formapara dePCdoB) responderem às acusações18 de quefevereiro seriade uma1962 apenasno "seçãoCongresso dade Internacional Comunista no Brasil"Reorganização, eque nãomantém umaté partido brasileirohoje. Em [[1947]], no entanto, uma manobra jurídica aproveitando uma brecha constitucional, arquitetada pelas forças mais [[conservadorismo|conservadoras]], aprova a cassação do registro do partido, que passa a ser ilegal mas continua na clandestinidade. Grabois trabalha como relator do programa do partido e ajuda a organizar o IV congresso do PCB (Partido Comunista do Brasil), em [[1954]], sendo reeleito para o comitê central.
 
Em [[1956]], [[Nikita Khrushchov]] faz um discurso no XX Congresso do [[Partido Comunista da União Soviética|PCUS]] denunciando supostos "crimes" de [[Josef Stalin|Stalin]] e renegando o legado do líder soviético. A mudança de orientação (conhecida como [[revisionismo]]) provoca umaa cisãoreorganização nodo PCB (Partido Comunista do Brasil). Em [[1962]], junto com João Amazonas, [[Pedro Pomar]], [[Carlos Danielli]] e outros, Grabois refundareorganiza o Partido Comunista do Brasil, mas com a sigla '''PCdoB'''.
 
== Luta armada ==