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== Biografia ==
[[Ficheiro:Enrico Caruso.jpeg|thumb|left|250px||Enrico Caruso]]
Começou a carreira em [[1894]], aos 21 anos de idade, na cidade natal. Recebeu as primeiras aulas de canto de [[Guglielmo Vergine]]. Atuou, entre outras óperas, na estréia de ''[[Fedora (ópera)|Fedora]]'' e ''[[La Fanciulla del West]]'', do compositor italiano [[Giacomo Puccini]]. As mais famosas interpretações foram como ''Canio'' na ópera ''[[I Pagliacci]]'', de [[Leoncavallo]] e como ''Radamés'', em ''[[Aida]]'', de [[Giuseppe Verdi]]. Na metade da década de [[1910]] já era conhecido internacionalmente. Era constantemente contratado pelo [[Metropolitan de Nova Iorque]], relação que persistiu até [[1920]]. Caruso foi eternizado pelo agudo mais potente já conhecido, e por muitos considerado o melhor cantor de ópera de todos os tempos.
O compositor lírico [[Giacomo Puccini]] e o compositor de canções populares [[Paolo Tosti]] foram seus amigos e compuseram obras especialmente para ele. Caruso foi também conhecido por seus trabalhos como caricaturista.
 
Caruso apostou na nova tecnologia de gravação de som em discos de cera e fez as primeiras 20 gravações em [[Milão]], em [[1895]]. Em [[1903]], foi para Nova Iorque e, no mesmo ano, deu início a gravações fonográficas pela ''[[Victor Talking Machine Company]]'', antecessora da ''RCA-Victor''. Caruso foi um dos primeiros cantores a gravar discos em grande escala. A [[indústria fonográfica]] e o cantor tiveram uma estreita relação, que ajudou a promover comercialmente a ambos, nas duas primeiras décadas do [[século XX]]. Suas gravações foram recuperadas e, remasterizadas, encontraram o meio moderno e duradouro de divulgação de sua arte no disco compacto, CD.
 
O repertório de Caruso incluía cerca de sessenta óperas, a maioria delas em italiano, embora ele tenha cantado também em francês, inglês, espanhol e latim, além do dialeto napolitano, das canções populares de sua terra natal. Cantou perto de 500 canções, que variaram das tradicionais italianas até as canções populares do momento.
 
Sua vida foi tema de um filme [[norte-americano]], permeado de ficção, intitulado ''O Grande Caruso'' (''The Great Caruso''), de [[1951]], com o cantor lírico [[Mario Lanza]] interpretando Caruso. Devido ao seu conteúdo altamente ficcional, o filme foi proibido na Itália.
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