Jorge de Mascarenhas: diferenças entre revisões

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'''Jorge de Mascarenhas''', [[marquês de Montalvão]], foi um fidalgo e administrador colonial [[portugal|português]]. Foi governador de [[Mazagão]] ([[1615]]-[[1619]]), de [[Tânger]] ([[1622]]-[[1624]]) e do [[Algarve]].
 
No contexto da [[Dinastia Filipina]], tendo caído em desgraça o [[conde da Torre]] (sucedido por uma Junta Governativa tríplice), Mascarenhas foi nomeado por [[Filipe IV de Espanha]] como 1º vice-rei do [[Brasil]] ([[1640]]). Este era um título honorífico, de caráter pessoal, e não somava autoridade. Segundo explica o escritor brasileiro [[Vivaldo Coaracy]] em sua obra «O Rio de Janeiro do século 17XVII», página 103, «só em [[1714]] foi o governo do Estado do Brasil elevado à categoria de vice-reino. Antes disso, porém, por circunstâncias especiais, excepcionalmente, toveram dois governadores-gerais o título de vice-reis: o marquês de Montalvão em 1640 e o [[conde de Óbidos]] em 1648.»
 
Desembarcou em [[Salvador (Bahia)|Salvador]], na [[capitania da Bahia]], a [[16 de abril]] de [[1640]], iniciando o seu governo a [[26 de maio]]. Foi citado por [[Frei Caneca]], no [[século XIX]], que dele referiu: