Banho-maria: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Bain-marie.JPG|thumb|right|200px]]
 
'''Banho-maria''' é um método utilizado tanto na cozinha como em laboratórios químicos e na indústria (farmacêutica, cosmética, conservas, etc.) para aquecer lenta e uniformemente qualquer substância líquida ou sólida num recipiente, submergindo-o noutro, onde existe água a ferver ou quase. O processo recebe o seu nome em honra à famosa [[alquimia|alquimista]], [[Maria, a Judia]], a quem atribui-se a invenção do processo. As substâncias nunca são submetidas a uma temperatura superior a 100°C, no quecaso ade partirutilização dessade água pois sua temperatura, todode o[[ebulição]] calorem transferidocondições paranormais ade águatemperatura e pressão, é convertidoexatamente em100 [[energia°C.<ref cinética]]name="OPS" nas/> moléculasTemperaturas daelevadas água,podem formando-seser [[vaporatingidas usando azeite.<ref name="OPS">OPS. ''Manual de água]]mantenimento para equipo de laboratório.'' Washington, D. C. 2005. ISBN 92 75 32590-1</ref>
 
{{Esboço-== Uso na culinária}} ==
 
Em culinária este processo é utilizado especialmente para derreter [[chocolate]], já que este não pode ser submetido a uma temperatura muito elevada.
 
== Outros usos ==
{{Esboço-culinária}}
 
Este procedimento é utilizado no laboratório em provas sorológicas, outros procedimentos que necessitem de incubação, aglutinação, inativação, em farmácia, biomedicina e também na indústria. O uso mais comum do meio que aquece o material é a água, mas pode também ser utilizado [[azeite]].<ref name="OPS" /> Em laboratório utiliza-se um equipamento apropriado para o banho-maria composto por câmaras e pode armazenar de 2 a 30 litros.<ref name="OPS" />
 
{{ref-section|Notas e referências}}
 
{{esboço}}
 
{{Portal3|Farmácia|Química}}
 
[[Categoria:Técnicas de laboratório]]