Alagoinha (Pernambuco): diferenças entre revisões

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Seus filhos, Gonçalo Antunes Bezerra Júnior e Antônio Fernandes Sampaio Leite casaram-se com Ana Bernarda e Inês Bernarda, de descendentes de tradicional família da [[Galiza]], que havia migrado da [[Espanha]] para Pernambuco e se fixado em Vitória de Santo Antão ainda na primeira metade do [[século XVII]]: os '' Torres Galindo''. Dessas duas noras do fundador da cidade e de mais um irmão, Capitão Antônio Joaquim Torres Galindo, que fixou-se na comunidade inscipiente após participar com galhardia dos acontecimentos que entrariam para a História como [[Revolução Praieira]] ou do Partido da Praia no ano de [[1848]] e nos que se seguiram, que originou-se o patronímico que se generalizou progressivamente nas sucessivas gerações de alagoinhenses, sobretudo no que se refere ao "Galindo". Hoje grande parte da população de Alagoinha é Galindo.
como uma filha ilustre que mora atialmente em São Paulo chamada Jacira Galindo Marcelino.
 
Em [[1826]], Gonçalo Antunes Bezerra toma a iniciativa de construir um altar numa das dependências de sua residência, destinado às orações dos seus familiares e vizinhos. Um padre celebrava ali a Santa Missa, celebrava batismos e casamentos. Com a chegada da imagem de Nossa Senhora da Conceição (existente até hoje), padroeira da localidade, completa-se o desejo do proprietário, no sentido de ampliar o espírito religioso dos habitantes.