Movimento Nacional-Sindicalista: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Bluedenim (discussão | contribs)
m
m
Linha 6:
Rolão Preto, o fundador e líder do MNS, realizou um discurso [[oposição à ditadura portuguesa|anti-salazarista]], a 16 de Junho de 1933, numa sessão no [[São Carlos]]. Criticou o Estado Novo por ter adoptado o Partido Único tipicamente fascista e por não ter feito o máximo pela representação corporativa em Portugal (criticou o corporativismo de Estado e o apoio do regime aos ricos comerciantes capitalistas). Devido a esse acontecimento o jornal nacional - sindicalista "[[Revolução (jornal)|Revolução]]" acabou por ser suspenso em 24 de Julho.
 
Mas em Novembro, no mesmo ano em que o jornal Revolução fora suspenso, os [[nacional-sindicalistaSindicalismo|nacionais-sindicalistas]] separaram-se, o mais numeroso, decidiu apoiar Salazar e integrar-se na [[União Nacional]], abandonando assim as ideias de independência perante o novo regime defendidas por Rolão Preto e Alberto Monsaraz.
 
Em 10 de Julho de 1934, Preto é detido, após uma última representação ao Presidente da República (General [[Óscar Carmona]]) em defesa de um governo nacional com a participação de todas as tendências políticas nacionalistas, e é exilado residindo durante um tempo em [[Valência de Alcântara]], em [[Espanha]], frente a [[Castelo de Vide]]. Em 29 de Julho de 1934, o [[nacional-sindicalismo]] é proíbido por meio de uma nota oficiosa de Salazar, que afirma que o movimento se inspirava «em certos modelos estrangeiros».