La Betulia liberata: diferenças entre revisões

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===Primeira Parte===
 
Antes da ação começar os [[Israel|Israelita]]s fizeram um refúngiorefúgio nos seguros montes de Betulia para resistir a um assédio do inimigo assírio. Para juntar inteligência sobre o inimigo dele, Holofernes, chefe dos assírios, questiona Achior que está familiarizado com os Israelitas. Achior lhe fala: Os Israelitas não podem ser derrotados contanto que eles permaneçam fiéis ao deus deles. Holofernes que não aceitará nenhum deus mas [[Nabucodonosor]] ordena que Achior seja banido a Betulia.
 
Dentro de Betulia, Ozias enfrenta um motim. Amital, Cabri e Carmi mostram os efeitos terríveis do assédio na população e questionam a liderança dele. Seria melhor, eles dizem, render aos assírios que resistir mais. Ozias implora mais cinco dias; seguramente, Deus os salvará.
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Giuditta que escuta isto interrompe o luto dela para Manasses censurar Ozias e os habitantes de Betulia, Ozias e Cabri admitem o erro deles. A Giuditta lhes fala que ela pensou em um plano ousado para terminar o assédio; eles a têm que conhecer no portão que noite.
 
No portão, Ozias é pegado de surpresa para achar a Giuditta ricamente vestida, perfumada e cheia de jóias. Ela anuncia que ela está deixando a cidade só prestando atenção ao criado feminino dela. Ozias é horrorizado ao que poderia acontecer, mas decide confiar na Giuditta e ofertas o dela adeus.
 
===Segunda Parte===