Mário Covas: diferenças entre revisões

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==O retorno==
Em [[1979]], reconquistados os direitos políticos, Covas retomou a luta contra a [[Regime Militar|ditadura]], tornando-se presidente do [[MDB]]. Foi reeleito deputado federal em [[1982]], pelo [[PMDB]] (sucessor do MDB), com um total de 300 mil votos.Também foi, no governo Franco Montoro,secretário de Estado dos Transportes. No ano seguinte, seria nomeado pelo governador [[André Franco Montoro]] para a prefeitura de São Paulo, que comandaria , como "prefeito biônico", até o primeiro dia de [[1986]], quando passou o cargo para [[Jânio Quadros]].
 
Anteriormente à chegada do PMDB ao poder os senadores e prefeitos nomeados eram chamados pejorativamente de [["Senador Biônico"]] e [["Prefeito Biônico"]] numa alusão a um seriado norte-americano, mas Mário Covas, por ser do PMDB, foi poupado dessa pecha. Em [[1986]], ano em que foi instituído pelo Presidente [[José Sarney]] o [[Plano Cruzado]], considerado pela oposição um "estelionato eleitoral" por favorecer os candidatos da situação, Covas foi eleito senador com 7,7 milhões de votos, a maior votação até então. Foi líder da bancada do [[PMDB]] no Senado durante a Assembleia que elaborou a [[Constituição de 1988]].Em 1989,foi presidente Nacional do PSDB.
 
==A social-democracia==