Nelson Hoineff: diferenças entre revisões

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Em televisão, dirigiu o departamento de Programas Jornalísticos da Rede Manchete e foi diretor de programas jornalísticos no SBT, Rede Bandeirantes, GNT, TV Cultura e TVE do Rio, onde também atuou como consultor de programação.
 
Especializou-se em [[HDTV]] e novas tecnologias de distribuição de TV em Nova York - onde fez seu mestrado e doutorado - e Tóquio. Entre as séries e programas mais conhecidos que dirigiu estádestaca-se o influente [[Documento Especial]]. Premiado várias vezes no Brasil (e também em Monte-Carlo e Berlim), o programa revolucionou a linguagem, o universo temático e a forma de abordagem do telejornalismo brasileiro. Foi ao ar pelaem três redes abertas, tornando-se em cada uma um dos líderes de audiência: Rede Manchete (1989 - 1992), SBT (1992 - 1995) e Band (1996 - 1997). Entre 2008 e 2010, cerca de 80 programas (entre os mais de 400 produzidos) foram reprisados pelo Canal Brasil, em versões reduzidas de 45 para 30 minutos.
 
Entre os muitos programas de televisão que dirigiu figuram também o ''Primeiro Plano'' (GNT depois Cultura, sobre as vanguardas artisticas brasileiras), ''Programa de Domingo'' (Manchete), ''Realidade'' (Band), ''Curto-Circuito'' (TVE). ''Celebridades do Brasil'' (Canal Brasil), ''As Chacretes'' (Canal Brasil). entre vários outros.
 
Através de sua produtora, a ''Comunicação Alternativa'' (''Comalt''), participou da produção de séries para o Discovery Channel, Discovery Kids, Band, TV Cultura, TV Brasil e outros.
 
Produziu e realizou, em 2000, o primeiro filme brasileiro inteiramente gravado, editado e exibido em sistema de Alta-Definição (HDTV): ''…Antes: uma viagem pela pré-história brasileira''. Exibido durante todo o ano de 2000 na ''Mostra do Renascimento'' (''Brasil+500'') no Ibirapuera, S.Paulo, foi visto por mais de 1,8 milhão de pessoas. Para tal exibição, criou o ''Cinecaverna'', um monumental cinema digital temático em forma de caverna para 450 espectadores, que se constituiu em um doa módulos da exposição.
 
Ao todo, dirigiu até hoje mais de 700 documentários, seja na forma de séries de televisão ou como produtos isolados. Entre os mais conhecidosDestes, estãodestacam-se ''O Século de [[Barbosa Lima Sobrinho]]'', ''TV Ano Zero'', e ''O Filtro da Imprensa'' (sobre a modernização da imprensa brasileira a partir do final dos anos 40).
 
Seu primeiro documentário de longa-metragem foi ''O Homem Pode Voar'', sobre a obra de Alberto [[Santos-Dumont]], que teve como roteirista o físico brasileiro Henrique Lins de Barros. O filme foi lançado comercialmente nos cinemas em 2006 pela Riofilmes e depois distribuido em DVD pela Editora Abril. Em televisão, foi exibido pelo History Channel, TVE, Canal Brasil e outras emissoras.
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No mesmo ano, foi curador de uma grande retrospectiva do videoartista Nam June Paik no Oi Futuro, no Rio de Janeiro.
 
Criou em 2007 alguns dos primeiros ''mobisodes'' (séries em episodios para telefones celulares) brasileiros: ''E aí, Dr Py?'', ''Por onde andam as Chacretes'' e É''É com você, JP''.
 
Entre 2008 e 2009, dirigiu dois documentários de longa-metragem: ''Alô, Alô, Terezinha!'' e ''Caro Francis''.
Em 2008, dirigiu dois documentários de longa-metragem: ''[[Alô, Alô, Terezinha!]]'', fala sobre a obra de [[Chacrinha|Abelardo "Chacrinha" Barbosa]]. O filme destrncha a cerreira de mais de 25 chacretes e outros tantos artistas populares e calouros muitas vezes bizarros que passaram pelos programas de Chacrinha. "Alô, Alô, Terezinha" teve sua primeira exibição pública no Festival de Cinema do Recife, Cine PE, em maio de 2009. Alí, levantou os prêmios de melhor filme do juri oficial, melhor filme do juri popular, melhor montagem e o trofeu Gilberto Freire. Foi exibido hors-councours no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, ambos em 2009. e em vários outros festivais, como o Curta Canoa e o Vitoria Cine Video, também em 2009. Lançado em 30 de outubro de 2009, foi um dos indicados ao prêmio de melhor documentário do ano da Academia Brasileira de Cinema.
 
Em 2008, dirigiu dois documentários de longa-metragem: ''[[Alô, Alô, Terezinha!]]'', fala sobre a obra de [[Chacrinha|Abelardo "Chacrinha" Barbosa]]. O filme destrncha a cerreira de mais de 25 chacretes e outros tantos artistas populares e calouros muitas vezes bizarros que passaram pelos programas de Chacrinha. "Alô, Alô, Terezinha" teve sua primeira exibição pública no Festival de Cinema do Recife, Cine PE, em maio de 2009. Alí, levantou os prêmios de melhor filme do juri oficial, melhor filme do juri popular, melhor montagem e o trofeu Gilberto Freire. Foi exibido hors-councours no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, ambos em 2009. e em vários outros festivais, como o Curta Canoa e o Vitoria Cine Video, também em 2009. Lançado em 30 de outubro de 2009, foi um dos indicados ao prêmio de melhor documentário do ano da Academia Brasileira de Cinema.
 
O outro filme, ''Caro Francis'', é sobre a vida, a veia transgressora e as polêmicas de Paulo Francis, um dos mais influentes jornalistas brasileiros do século 20. ''Caro Francis'' foi filmado no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York. No formato DVD, com 90 min de duração, foi lançado em 9 de dezembro de 2008, durante a entrega do Prêmio Esso de Jornalismo no Rio de Janeiro. A versão para cinema, ligeiramente modoficada, foi exibida pela primeira vez no Festival de Cinema de Paulinia, em julho de 2009. Lá, conquistou o prêmio de Melhor Documentário pelo Júri do Público. O filme foi também exibido hors-concours no Festival do Rio e na Mostra Internacional de São Paulo de 2009. Foi exibido em outras mostras, como o Festival Internacional de Brasilia, antes de ser lançado nacionalmente em 8 de janeiro de 2010.
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Em junho de 2009, Nelson começou a filmagem de um novo documentário de longa-metragem: "Começaria tudo outra vez", sobre o cantor Cauby Peixoto, com lançamento previsto para 2011.
 
Realizou em 2009, para a série ''Retratos Brasileiros'', do Canal Brasil, o média-metragem ''Nilo Machado'', sobreem atorno da obra de um dos grandes precursores do cinema trash e erótico brasileiro. O projeto ése tornou um laboratório para a realização do documentário de longa-metragem ''Nilo Machado - um Cineasta Brasileiro'', com finalização prevista para o segundo semestre de 2010.
 
Em 2010 realizou, também para a mesma série, ''TimóteoRetratos Brasileiros'', o documentário de 30 min''Timóteo'', sobre o irreverente cantor, compositor e político Agnaldo Timóteo. No mesmo ano, dirigiu, também para o Canal Brasil, a série de quatro episódios ''As Vanguardas'', sobre as vanguardas brasileiras contemporâneas.
 
Em jornalismo impresso, exerceutem exercido múltiplas funções. Foi editor-executivo do Jornal do Brasil, além de ter passado, como editor, colunista ou articulista, por veículos como Veja, O Globo, Folha de S.Paulo, Bravo!, Ultima Hora, Diário de Noticias, O Jornal, O Cruzeiro, Observatório da Imprensa, entre muitos outros. No Jornal do Brasil e no Observatório da [[Imprensa]] publicou até agora mais de 800 artigos sobre televisão, políticas do audiovisual e cultura brasileira.
 
Como crítico de cinema, atua desde 1968 em veículos como O Jornal, Diário de Noticias, Ultima Hora, O Cruzeiro, Manchete, Filme Cultura, O Globo, IstoÉ, Veja, A Noticia, O Dia, Jornal do Brasil e criticos.com, entre outros. Em 1984, uniu a crítica carioca ao criar a Associação de Criticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACC-RJ), da qual foi diversas vezes presidente e membro do corpo diretor. Foi crítico e correspondente no Brasil da importante revista especializada Variety, dos EUA. No início da carreira, teve passagem pela imprensa esportiva, como repórter, redator e editor de esportes no O Jornal e Ultima Hora, para onde cobriu seu primeiro evento internacional, a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha. Nesses veículos e em outros, foi editor de cultura, editor internacional, secretário de redação e editor-chefe.