Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 12:
 
== Controvérsias ==
A publicação do DLPC gerou grande controvérsia na opinião pública, tendo diversas personalidades do panorama cultural português apontado lacunas e deficiências<ref>[http://www.ciberduvidas.com/controversias.php?rid=886 Reflexões acerca do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa]</ref>. Apesar disso, o Dicionário não chegou a ter uma segunda edição revista, por força do litígio entre Malaca Casteleiro e a Academia, o qual resultou em contendas judiciais e trocas públicas de acusações entre aquele e [[José Pina Martins]], então presidente da Academia das Ciências de Lisboa<ref>[http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=639622 Presidente da Academia das Ciências ataca trabalho de Malaca Casteleiro]</ref>. Em [[2006]], Fernando Guedes, responsável da [[Editorial Verbo]], editora que publicou o dicionário, declarou: «Apesar de ser uma obra carismática e de referência, o Dicionário tem falhas, tem lacunas e precisa de ser urgentemente revisto e aumentado, de preferência já em 2007». Malaca Casteleiro, alegando falta de verbas, declarou que não tinha condições para rever o Dicionário e associou-se à [[Texto Editores]]<ref>[http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=639559 Falta verba para actualizar o Dicionário da Academia]</ref>. Malaca Casteleiro foi afastado da presidência do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Academia em [[2006]]{{sem fontes}}, na sequência do seu envolvimento na elaboração de dicionários “escolares” conformes ao [[Acordo Ortográfico de 1990]], publicados pela [[Texto Editores]] em [[2008]] — o ''Novo Grande Dicionário da Língua Portuguesa'' e o ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''<ref>[http://pt.textoeditores.com/index.jsp?p=31&idNoticia=6401 Os primeiros dicionários do Acordo Ortográfico]</ref> —, tendo sido substituído por [[Artur Anselmo]].
 
{{ref-section}}