José Pinto Ribeiro: diferenças entre revisões

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Vindo de [[Angola]], fixou-se no [[Porto]], onde fez fez estudos no Colégio Alemão (Deutsche Schule zu Porto), entre [[1952]] e [[1962]], e no Liceu Normal D. Manuel II, até [[1964]]. Ingressou na [[Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa]], onde se licenciou em [[Direito]], em [[1969]], recebendo o Prémio Gulbenkian para o Melhor Aluno em Ciências Jurídico-Económicas. No ensino foi Assistente do [[ISEG|Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa]] ([[1971]]-[[1980]]) e da [[Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa]] ([[1975]]-[[1987]]), Professor Associado Convidado da [[Universidade Autónoma de Lisboa]] ([[1987]]-[[1993]]), Professor Convidado do [[Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa]] ([[1996]]-[[1997]]) e da [[Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa]] ([[1997]]-[[2002]]). Proferiu conferências em várias instituições, entre eles a [[Universidade de Hamburgo]], o Instituto Max Planck, o Instituto Jurídico de Macau, a Universidade da Ásia Oriental, o [[Centro de Estudos Judiciários]] e a [[Ordem dos Advogados Portugueses|Ordem dos Advogados]].
 
Estreou-se na [[advocacia]] em [[1971]], tendo exercido na firma dos irmãos Armando e [[André Gonçalves Pereira]], até [[1973]], da qual saiu em para constituir a Jorge Abreu, José António Pinto Ribeiro, José Maria Martins Soares, Paulo Lowndes Marques & Associados, (dissolvida em [[1975]]). TambémNeste em [[1975]]ano fundou a [http://www.pintoribeiro.com J. A. Pinto Ribeiro & Associados], sedeada na [[Rua Duque de Palmela]], em [[Lisboa]].
 
Paralelamente foi, entre [[1974]] e [[1990]], assessor jurídico, responsável pela área internacional, do [[Banco Português do Atlântico]], entre [[1974]] e [[1990]], tendo liderado o processo de autorização de abertura da generalidade da rede de agências daquela instituição no estrangeiro - (nomeadamente em [[Nova Iorque]], [[Ilhas Cayman]], [[Londres]] e [[Macau]] -), e constituído o [[Banco Comercial de Macau]]. Entre as décadas de [[1970]] e [[1990]], prestou assessoria jurídica vários financiamentos estrangeiros a empresas portuguesas. Esteve na base da constituição da SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços, S. A., e da Associação Portuguesa de Bancos, cujos estatutos iniciais elaborou, e assessorou o Grupo de Carlo de Benedetti em Portugal, através da Cofipsa, SGPS, S.A., e da Cofir, Corporation Financiera Reunida, S.A. ([[Madrid]]). Foi chamado a intervir em diversos processos judiciais em tribunais estrangeiros, nomeadamente na [[República da África do Sul]], nas [[Ilhas Cayman]] e nos [[EUA]].
 
É, desde [[1985]], representante da Associação Portuguesa de Bancos no Comité Jurídico da [[Federação Bancária da União Europeia]]. Presidiu a esse Comité Jurídico no quadriénio [[1995]]-[[1998]]. É, na qualidade de Perito, representante do Estado Português na United Nations Commission on International Trade Law.
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Elaborou vários projectos de diplomas legais para o [[Governo de Portugal]], para o [[Governo Regional dos Açores]], para o Governo Regional da Madeira e o [[Governo de Macau]], sobre empresas públicas bancárias, criação do IIPA, Off-Shore Bancário da [[Madeira]], Lei das Sociedades Comerciais de Macau e legislação atinente ao chamado Plano Mateus. Representou o Estado Português nas negociações que levaram à aquisição da Fábrica da Renault na Península de Setúbal e na alienação de participações do IPE no Grupo Renault Portuguesa à Renault, S.A. (France).
 
Tem liderado equipas de análise jurídica de diversas emissões de papel comercial, ofertas públicas de subscrição, de venda ou de aquisição de acções e obrigações, convertíveis ou não.
 
==Empresas==